Lohan foi levado ao mundo paralelo de Salém após o ataque do demônio.
Na terra o nome Salém ficou profanado por causa da cidade de Salém na colonização dos Estados Unidos onde várias mulheres foram queimadas por bruxaria. Elas tinham uma empregada de origem indígena que ensinou para elas algumas orações e encantamentos indígenas e elas que eram protestantes, como não conseguiam lidar com isso tiveram distúrbios.
Os distúrbios eram ataques nervosos de variada natureza e intensidade. Com isso o pastor protestante local acreditou que estavam possuídas pelo demônio e matou várias delas. A região era uma colônia britânica, pois ainda os Estados Unidos não tinham ficado independente. Ela sofria constantes ameaças de índios, e os índios é que tinham razão, pois os brancos estavam invadindo suas terras e matando sua gente.
Brancos assassinos e colonizadores da Europa que tratavam os índios como animais. O mesmo ocorreu no Brasil com os portugueses e em toda a América Latina com os espanhóis. Eu creio que os pajés indígenas fizeram rituais contra os brancos e com a ajuda de uma empregada, mestiça com sangue índio, as moças de Salém tiveram a mente fragilizada e dominada por entidades xamânicas que queriam os brancos fora da terra.
Estas entidades provocaram as possessões e os pastores não souberam lidar com o caso, em vez de exorcizar expulsando os demônios eles queimaram as meninas. Ao todo 13 mulheres e dois homens foram mortos. A gente costuma falar queimadas, mas na verdade elas foram enforcadas. Até hoje culpam a mestiça Tituba, uma escrava mestiça de índio com negro, pelo início da histeria coletiva, mas também houve outros fatores envolvidos, como eu citei o caso do cerco dos indígenas.
Na verdade antes do nome Salém pegar má fama nesta cidade ele era considerado sagrado por causa da cidade de Melki Tsedeque, Salém, o rei do mundo, hoje uma parte central de Jerusalém.
Melki Tsedeque não morreu como está na bíblia, hoje ele reina em Salém, mundo paralelo, não é tão puro como Sião, mas é o segundo mundo paralelo em pureza.
ISBN | 978-04-636-4563-5 |
Número de páginas | 58 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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