Tudo começou com a chuva que formou um olho d’água, a fonte. Esse se transformou em um lago, seguiu à frente como um Rio, imenso de comprimento. Mas um dia essa beleza foi esquecida e maltratada, com lixo de toda ordem e tipo, causando danos ao meio ambiente.
Enquanto as pessoas despejarem os dejetos e entulhos nos rios. Até os profissionais encontrarem uma solução ou um meio alternativo para resolver esse efeito.
A poluição navegará nestas águas, asfixiando a população dos rios e cidades. Isso atrairá os negociantes.
O Menino do Olho D’água, o Sabiá, enfim, a fauna e a flora, suplicam por suas vidas. Assim, procuram os seus amigos: César, Dorinha, Eduardo e Rodrigo, para dar início a uma operação urgente de socorro em prol da nascente, que está só com um fio d’agua correndo, prestes a ser exterminada. É preciso reverter a situação, mobilizando todos os moradores da Fazenda, vizinhança e Cidade próxima. Isto feito, posto em prática.
O cuidado com o meio ambiente, em tempo, harmoniza os rios que serpenteiam em seu leito, nas matas e campos, chegando às cidades. Levam água limpa até os copos, transbordam saúde, aliviam as bocas sedentas.
Por outro lado, um Bruxo, o ‘Burlão’, que vive nesse ambiente de imundices, luta para que tudo continue na maior sujeira. Torce para continuar assim.
O empresário, vendo a escassez desse bem comum. Proprietários das indústrias capitalistas, compram as minas de água e industrializam em garrafas plásticas para vendê-las ao mercado consumidor.
ISBN | 978-85-915184-6-3 |
Número de páginas | 37 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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