A história que os Gracie não contaram.
Foi uma surpresa, quando pesquisando alguns personagens para inclui-los na obra, que a mais de sete anos venho elaborando “Gênesis do Jiu-Jítsu”, onde tenho a pretensão de mostrar aos praticantes das artes do Judô e do Jiu-Jítsu suas verdadeiras origens, seu desenvolvimento no Japão, e sua introdução no Brasil.
Pesquisando no site da “Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro”, em seus arquivos digitalizados dos jornais antigos (A Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro é considerada pela “UNESCO”, como a sétima maior do Mundo).
“No inicio, pesquisando as reportagens jornalísticas do ano de 1929, foi quando me deparei com as primeiras menções à figura pesquisada do lutador Géo Omori”, que pouco ou nada se sabia a seu respeito, somente duas menções de Carlos Gracie que lutara com o mesmo. Durante a leitura dos periódicos, fui formando um conceito sobre cada personagem, descobria suas trajetórias no mundo das lutas, seus feitos, e foi possível ir restabelecendo quem era quem na história.
A grande surpresa foi quando depois de consegui reunir de forma cronológica, diversos artigos sobre Géo Omori, Carlos Gracie, George Gracie, Hélio Gracie Yassuiti Ono, Naoiti Ono, Takeo Yano e outros, que totalizaram aproximadamente 1.500 paginas de reportagens, e que davam a dimensão exata de como tudo tinha ocorrido.
Comparando tudo que havia lido sobre a família Gracie durante mais de 20 nos, e já tinha uma matéria pronta sobre os mesmos para colocá-los na obra a ser lançada “Gênesis do Jiu-Jítsu”, com o titulo de “A SAGA DE UMA FAMÍLIA”, nas paginas destinada a eles, onde os enaltecia como Pioneiros, Campeões, Criadores do “Vale Tudo”. Achava que tinham se autopromovidos de forma fantástica, foram cantados em “versos e prosas” pelos quarto cantos do mundo. Os Gracie, principalmente Hélio, tinha sua história consolidada, e era enaltecido pela maioria dos sites e portais da Internet, não se conseguia falar em Jiu-Jítsu sem fazer referencia ao mesmo. Minha surpresa quando me deparo com outras histórias registradas por anos e anos a fio nos mais diversos periódicos da época, onde de protagonistas e heróis, se transformam não em coadjuvantes, mas sim em antagonistas.
Enfim o que fazer com todas essas pesquisas que modificavam radicalmente a história contada pelos Gracie.
Após consulta a diversas pessoas da área jurídica e desportiva, pois o que descobrira nos acervos da “Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro”, mudaria radicalmente toda a história contada pelos Gracie, e repetidas sistematicamente por milhares de internautas. Resgataria definitivamente para a história outros protagonistas e coadjuvantes, mais importantes na história da arte do que os próprios Gracie. E assim foi feito, lancei primeiramente a obra com o titulo de Géo Omori “O Guardião Samurai”, na segunda edição, aumentada de 700 paginas para 1.300, editado em três volumes, onde coloco a grande maioria das pesquisas, também em forma cronológica para melhor organização e compreensão do leitor. “O titulo original “Géo Omori” foi modificando para O LIVRO PROIBIDO DO JIU-JÍTSU”.
O primeiro volume foi lançado em Janeiro, esse segundo volume agora em Maio, e o terceiro e último volume com previsão para Julho próximo.
ISBN | 978-85-914075-2-1 |
Número de páginas | 501 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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