Deus continuamente chama pessoas para proclamar, de forma particular e pública, a Sua Palavra e o Seu inacreditável amor por nós. Muitos, porém não encontram o devido apoio e acabam vencidos pelo desânimo que sufoca a sua paixão pelo evangelismo. A necessidade de treinamento para o evangelismo não pode ser adiado para depois da conclusão do secundário ou da faculdade. Enquanto a importância da educação formal permanece, a urgência do nosso tempo exige uma resposta mais imediata ao evangelismo. Jesus vai voltar em breve, e necessitamos avisar o mundo!
Deus necessita de voluntários consagrados, independentemente da sua formação acadêmica. A liderança da igreja necessita preparar homens, mulheres e crianças que ocupem uma posição comparável a que Noé ocupou nos dias precedentes ao dilúvio, ou a que João Batista foi chamado à realizar nos dias que precederam o aparecimento de Jesus em Seu primeiro advento.
Se disser que a responsabilidade é nossa, posso ficar todo o tempo esperando meu irmão fazer, por sua vez meu irmão vai esperar por mim, pois é nossa a responsabilidade, mais quando digo, que é minha, doa onde doer tenho que cumprir minha responsabilidade. Fazendo sol ou chovendo, frio ou calor, no monte ou no vale, na cidade ou no campo, na metrópole ou na periferia, sou devedor, tenho que anunciar as boas novas de salvação. Paulo disse: “ai de mim se não anunciar o evangelho” (1 Co.9:16); “alcançamos o socorro de Deus para ser voluntários na pregação do evangelho” (At. 26:22). A obra de evangelização é minha, é sua, com ou sem recursos devemos anunciar, as vidas estão clamando: “passou a seca, findou o verão, e nós não estamos salvos...” (Jr. 8:20).
Sabia que 95 % de todos os crentes jamais ganharam, pessoalmente, uma única alma para Cristo? Muitos crentes podem gastar horas falando sobre a vida cristã e sobre a vida de Cristo, mas somente um pequeno grupo sabe como apresentar a outro o Salvador. A igreja nasceu no ardor da Evangelização e estará arruinada no momento em que as novas gerações deixarem de alcançar o perdido. E infelizmente, o que tem acontecido é exatamente isso, devido ao esfriamento do amor de muitos, a evangelização tem sido deixada de lado, e quando é feita, tem sido aplicada de maneira desordeira e errônea, que ao invés de sarar as feridas das ovelhas e trazê-las para o rebanho de Cristo; o que tem ocorrido é o oposto: “tem se matado as ovelhas que eram para estarem sendo salvas”.
Busco nesse trabalho, restaurar a vontade de Deus de ganhar os perdidos, buscando reavivar a chama do evangelismo no meio cristão; buscando acima de tudo, despertar em meio a nossa época o “Coração de um Evangelista”.
Número de páginas | 77 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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