Noite Lúgubre, um labirinto ainda inexplorado.
Um inventário de experiências eróticas e etílicas. Delírios ou visão fantástica da realidade. Não se sabe.
Escritos que brotaram nos meus primeiros trinta anos de existência. Há algo de sombrio e pueril nas diversas faces expostas. Homoerotismo e machismo. Desgraça humana e mistérios da alma. Convivências e conivências num mundo caótico; a morte como solução de algumas dores e fuga constante; a vida, espremida entre o real e o fantástico. Todas as perguntas sem respostas num período de inquietação jovial do autor.
O sertão nordestino visto pela lente inquietante da dúvida existencial. Universal como a dor e a paixão. A denúncia social e as convicções ideológicas por um ângulo discordante.
A noite que reside na alma do ser brotando em palavras e situações inquietantes. Deus como maestro da inquietude, parceiro nas dores, dúvidas e prazeres.
Para ler como se fosse uma película, sim, película, pois, os sentimentos impregnados nos contos a seguir ainda não foram digitalizados em sua essência.
Adentrem na estranheza e, se houver, encontrem a saída para o labirinto que se propõe.
Alto Sertão Paraibano, julho/2017
Número de páginas | 116 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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