Há algum tempo, li em uma rede social que nosso maior desafio hoje é ensinar para quem não quer aprender. Mas será que não querem mesmo? Eles aprendem e querem aprender tantas coisas... Conseguem mexer nos aparelhos celulares mais modernos, nos games mais complexos, me parecem exímios aprendizes. Qual a diferença? A tecnologia traz significados para a vida deles. Acredito que nosso maior desafio hoje é trazer significado, proporcionar um ambiente de aprendizagem significativa. Então, como professora de ciências, cheia de “insatisfações” e inserida nesse contexto, construí, a partir de experiências (algumas frustrantes) vividas em sala de aula uma proposta de abordagem do conteúdo ensinado nas turmas de 8º ano do ensino fundamental a partir da investigação criminal .
São aulas contextualizadas que aproximam o cotidiano do aluno ao conhecimento científico, aliadas à curiosidade nata do ser humano. São atividades que chamo de “perícias” simples, com materiais de fácil aquisição e sugestões para improvisação. Cada atividade traz antes um breve embasamento teórico.
Esta proposta foi premiada com o 2º lugar no II prêmio BG Brasil de Educação Científica/2015.
Número de páginas | 106 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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