Uma criança nasce; um homem é formado; um idoso em sua última fase por esta... A vida é feita de momentos; o ser em sua livre agência está a fazer escolhas, então, consequências, a partir desta sobrevêm; por circunstâncias todos passam. Vazio, vazio, vazio existencial, é bem possível o aparente ter a tudo, mas, o nada, dada esta sobreposição é tudo àquilo que se tem. O que fazer? O que buscar? A quem recorrer? Dívida em dívida; herdança após herdança; graça em graça; a forma em forme para o molde da fôrma a se ter preenchido. O ser humano, feito o pássaro em famigerada fome, volta-se para o consumismo; aquisições e mais aquisições são feitas, mas, e aí? Títulos e todos quanto o mais puderem ser adquiridos são intentados, porém, o que há além de ilusório reconhecimento? O vazio existencial é uma questão da alma, que grita e clama pelo sentir do exato vazio, como que se o rosto de Deus estivesse desenhado para o buscar à sua face, então, quando esta é encontrada, tudo o mais passa a ser trabalhada e retrabalhada a partir desta, que arraigada encontra-se.
Número de páginas | 48 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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