Ora, a Igreja é humana, e, por conseguinte, tributária das provações da humanidade; mas ela é divina, e, em função disso, mais forte em sua fraqueza do que todas as forças do mundo. A Igreja é humana: cada um de seus membros permanece submetido às leis dessa humanidade decaída, propenso às paixões, exposto aos ataques do inferno, capaz das maiores faltas, mas também, auxiliado pela graça, de fazer bom uso da sua vontade. Por outro lado, a Igreja é divina, e eis por que a indignidade de uma parte de seus membros jamais poderá corromper o princípio de vida que há nela. Os defeitos humanos e individuais, nos quais muitos veem um motivo para duvidar dela, deveriam antes convencê-los do caráter divino dela, pois, se não fosse mais que humana, toda esperança deveria ser abandonada.
ISBN | 9786501639864 |
Número de páginas | 471 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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