GERENCIAMENTO DE RISCO EM SERVIÇO DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA:

PAPEL DO ENFERMEIRO

Por Cristiano Alves Rodrigues da Silva, Erick Assis Correia de Moura, Luciene Rodrigues de Sousa

Código do livro: 455948

Categorias

Cuidados Críticos, Medicina, Ciências Biológicas, Ciência

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Sinopse

A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada como doença crônica não

transmissível e responsável por aproximadamente 60% das causas de morte no mundo.

São identificados em cerca de 13% da população adulta, nos países desenvolvidos, entretanto a estimativa é alterada de acordo com o acesso aos serviços de saúde. (MARINHO et al., 2017)

No Brasil, em 2016, o número estimado de pacientes com incidência em IRC foi de 122.825, caracterizando um aumento de 31,5 mil pacientes nos últimos anos, acarretando um crescimento de tratamento dialítico, assim como os serviços de terapia renal substitutiva (TRS). O envelhecimento, transição demográfica da população e as doenças crônicas como hipertensão arterial e diabetes mellitus são as principais causas do acometimento de tal enfermidade, mesmo com dados ainda subnotificados, o país apresenta altas taxas de prevalência (SESSO et al, 2016).

Mais de 90% dos casos de pacientes que apresentam IRC, necessitam de

hemodiálise e contam com serviços que prestam esta assistência em unidade própria. Das quais não são caracterizadas como instituições hospitalares, ainda que a terapia renal substitutiva seja considerada como procedimento invasivo, prolongado e crítico. (SANTOS;AMARAL; LOURETO, 2017)

Dados da sociedade brasileira de nefrologia indicam que 100 mil pessoas fazem uso de diálise no Brasil, e contam com 750 unidades cadastradas no País. A taxa de mortalidade é de 15% para quem enfrenta o tratamento, caracterizando um problema de saúde pública no país. (BRASIL, 2017)

Tendo em vista aspectos como o crescimento da população, expectativa de vida em ascensão e o aumento considerável da IRC, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária criou a RDC 11, de 13 março de 2014, que estabelece os requisitos de boas práticas de funcionamento para os serviços de diálise, que dentre as várias condições, dispõe que, devido a susceptibilidade dos riscos, deverá ser criado um núcleo de segurança do paciente para implementar ações voltadas para o cuidado (BRASIL, 2014).

Importante ressaltar que o gerenciamento dos riscos no serviço de terapia renal

substitutiva, requer conhecimento técnico especifico com foco na segurança do paciente para que os agravos relacionados à saúde sejam minimizados.

A segurança do paciente é tema de importância internacional, e vem sendo

vastamente discutida, visando à diminuição e consequentemente a eliminação dos atos não seguros dentro das unidades de saúde, e os serviços de terapia substitutiva renal, por se tratar de procedimentos críticos e invasivos, requerem uma atenção diferenciada quanto às práticas aplicadas. Assim, o enfermeiro como profissional essencial no gerenciamento do risco, tem como papel fundamental o envolvimento na gestão de qualidade.

Nessa perspectiva, o presente estudo traz a seguinte questão: Quais as melhores práticas devem ser realizadas pelo enfermeiro para gerenciar os riscos em serviços de terapia renal substitutiva?

Características

ISBN 9786500467048
Número de páginas 35
Edição 1 (2018)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Alemão

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