Mesmo dentro do universo do cristianismo, são muitas as Denominações, e por conseguinte, muitas as doutrinas e correntes de interpretação do texto sagrado, a Bíblia. E um bom número delas, notória e comprovadamente, conflitantes entre si. Mas, afinal, o que realmente as Escrituras preconizam?
Depois de Jesus Cristo, a Igreja é o foco principal de toda a Escritura. Mais do que Israel, do que a própria Lei ou as profecias (Profetas), sabedoria e/ou revelações. É composta pelo próprio povo de Israel, aqueles dentre eles, que ao longo da história morreram na esperança do Messias (incluso também os estrangeiros/ gentios, verdadeiramente, crentes), pelos judeus messiânicos, que já na era da Graça, pós advento de Cristo, professaram e professam a Jesus Cristo como sendo o Messias proclamado nas Escrituras, e de todos os cristãos, de todas as nações e povos da Terra (gentios). Isto, precisamente, porque o objetivo do plano de Deus, contido na Bíblia Sagrada desde o Genesis até Apocalipse, é revelar Deus ao homem e remi-lo, restabelecendo a comunhão outrora perdida pelo pecado primordial cometido por Adão; e esta reconciliação/ nova união, tem sua plenitude exatamente na reunião de Jesus Cristo com a Igreja; Ele o Cabeça, com o ajuntamento dos redimidos/ justificados (por Ele mesmo), com ela, o Corpo, perfeito e eterno, e/ou a união Dele, o Noivo (o Esposo), com ela, a Noiva (a Esposa).
Número de páginas | 157 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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