Os céticos, não tem necessidade de acreditar em propostas existenciais que fogem da teologia inculcada há milênios na mente dos adeptos, herdeiros das religiões patriarcais. Basta que apreciem os fenômenos entre os ceús e a terra, e meditem neles. Entre a história fantástica de Adão e Eva e o magnífico Jardim do Édem, que muitos acreditam não passar de fábula, e outros de pura mentira, desconhecem linguagens simbólicas e alegorias que remeteram pensadores e filósofos a um fascinante passado de qualidade histórica. A nossa antropologia continua ensinando em nossas escolas, a teoria incompleta darwiniana da descendência humana dos antropóides, porque desconhecem ou não aceitam a nossa procedência divina, mas não oferecem melhores explicações de nossas origens. Esse excepcional ser criado a imagem e semelhança da consciência divina. O único que caminha de forma bizarra, erecto com a cabeça acima do centro de equilíbrio na coluna vertebral. Esses predicados por si mesmos são suficientes para levar-nos as profundas meditações de nossas descendências. É mais próprio, afirmarmos que habitamos os galhos das árvores, do que a teoria aceita da habitação nas cavernas, até que os deuses descessem aqui e introduzissem o brilho e o fulgor da inteligência, nesse ser que evoluiu da sopa química da natureza, com afirmava Darwim.
Número de páginas | 300 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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