Contraste

Contos Imaginários

Por Nizar Soares

Código do livro: 226666

Categorias

Ficção, Ficção e Romance, Jovens e Adolescentes, Aventura, Contos De Fadas, Folclore E Mitologia, Fantasia

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impressa
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€ 12,71
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Sinopse

Seis contos imaginários: A Menina Flor, O Canto do Caburé, Rio das Almas, Quase Adulta, Serpente e Ligações Cruzadas.

Características

ISBN 978-1520385570
Número de páginas 315
Edição 1 (2017)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Nizar Soares

Nizar Soares é um brasileiro, natural de Belo Horizonte – MG, nascido no ano de 1969. Aprendeu a gostar de literatura com o pai, de origem libanesa, que lhe despertou o interesse pela literatura. Seu irmão também teve um papel importante ao incentivar a leitura dos livros da série “A turma do posto quatro”, o que tornou Nizar Soares um leitor ávido.

A biblioteca de sua residência era composta por clássicos como William Shakespeare, Dante Alighieri e Edgar Allan Poe, que eram apreciados por toda a família. Com um gosto refinado pela literatura mundial, Nizar Soares passava tardes lendo e relendo grandes enciclopédias, o que contribuiu para o desenvolvimento de sua curiosidade como autor.

Durante a adolescência, ele conheceu autores que o influenciaram em sua paixão pela filosofia, poesia, contos e crônicas. Ele lia incessantemente obras de Friedrich Nietzsche, Arthur Schopenhauer, Miguel de Cervantes, Rubem Braga, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino e, principalmente, literatura brasileira do século XIX.

Seu primeiro conto, “Um sonho filosófico”, foi escrito aos 13 anos de idade. Logo em seguida, aos 15 anos, ele publicou seu primeiro livro de poesias, já profundamente influenciado pelos poetas Augusto dos Anjos, Cruz e Sousa e Fernando Pessoa.

Foi Machado de Assis quem despertou em Nizar Soares o gosto por contos e, principalmente, a escrita deles. Essa influência resultou nos livros “O Guarda-chuva” e “O Relógio da Torre”.

A preferência do autor por pequenos contos se deu pela necessidade de leituras rápidas e menos entediantes. Com a globalização e o acesso aos meios digitais, com milhares de obras disponíveis, o gosto por histórias curtas tornou-se sua preferência.

Percebe-se claramente que o gosto do autor tem evoluído do formato de histórias longas para contos mais concisos. Nessa fase, ele escreveu os livros “Crônico” e “Contraste”.

Nizar Soares afirma que, para os brasileiros com pouco interesse pela leitura, é fundamental ter textos curtos, interessantes e com desfechos parciais em cada capítulo.

O modelo de edição independente foi a opção encontrada pelo autor em um país que investe pouco em novos escritores. www.nizarsoares.com.br

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