Confucionismo e Taoismo

Por Valdener Yang Li Rios

Código do livro: 710364

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Religioso, Filosofia / Religião, Religião, Ciências da Religião

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Sinopse

Laoshi Valdener Rios (Professor de Kung fu Shaolin e Tai chi Chuan

O confucionismo é uma filosofia que prega os princípios da boa conduta moral, do caráter, e respeito pelos outro.

Confúcio nos ensinava que deveríamos ser pessoas de boa índole, e harmoniosos, e olha para toda natureza e humanidade, mas também olhar o universo e o grande TAO, assim poderíamos olhar para todos os seres como todos, como um só.

Os ensinamentos de Confúcio sempre nos mostraram o caminho da boa conduta e benevolência, a todos os seres, ensinando as boas maneiras. Por exemplo: Ter um bom comportamento, ao sentar, ao falar com as pessoas ao cumprimentar, e entrar em um ambiente, seja ele, repartimento público, ou familiar. Devemos ter sempre um bom comportamento onde quer que vamos ou onde estejamos, ele falava; analise o caráter e boa conduta de um homem se no falar é o mesmo no agir. Também pregava que não deveríamos impor aos outros o que não impõe a si mesmo, como falamos no ditado ocidental: Não jogue pedra non telhado dos outros se o seu for de vidro.

Ele também sempre pregava que a disciplina e educação, não deveria ser ensinada não só na escola, mas em todos os lugares, e principalmente na base familiar.

Hoje, os ensinamentos do confucionismo, são ensinados, no mundo todo, embora nem todo mundo compreendem, e seguem.

Assim como o confucionismo, prega os valores das virtudes para nos tornarmos pessoas de boa índole, e caráter, ele pregava também que a natureza é a essência de toda harmonia humana e terrestre.

Características

ISBN 978-65-266-2785-3
Número de páginas 72
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Colorido
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Valdener Yang Li Rios

Me chamo Valdener Rios, nasci em 1971 em uma cidade por nome Pé de Serra, distrito de Riachão do Jacuípe, Bahia, mais especificamente em uma fazenda do mesmo distrito.

Aos meus sete anos de idade, minha família foi morar na cidade de Riachão do Jacuípe. Eu não conhecia muito de Arte Marcial, nem sabia o que era uma televisão na ocasião. Chegando à cidade, passei a conhecer e assistir muitos filmes de Karatê, pois, na época, não se falava em Kung fu, a não ser uma série que surgiu nos anos 80 por nome Kung fu.

Então, naquela época, comecei a me interessar por Arte Marcial.

Toda vez que eu assistia a um filme, saía pela rua lutando com os amigos, aquilo era como se dentro de mim já existisse há muitos séculos.

Mas, infelizmente, por Riachão ser uma cidade pacata e meus pais muitos rigorosos, eu nunca praticava: Quando eu estava pra completar 10 anos, meu pai veio a falecer, assim tudo se tornou mais difícil.

Em 1985, minha mãe veio morar em Salvador, capital do estado da Bahia e foi daí que tudo começou. Comecei a me interessar mais pelas Artes Marciais, mas minha mãe sempre foi evangélica, o que tornava as coisas mais complicadas para mim.

Ela sempre falava que era coisa do demônio e não permitia dentro da casa dela, mas, mesmo assim, eu sempre fui apaixonado por Arte Marcial, e não desistia.

Fui vender picolé na época para ajudar dentro de casa e sempre comprava algumas revistas de lutas. Na época, eu só conhecia o Karatê por ser mais popular. Comecei, então, a treinar pelas revistas algumas técnicas, sonhando em me tornar um faixa preta.

Com o passar do tempo, um amigo me falou de uma Arte Marcial por nome HAP KI DO e comecei a procurar pelas academias sobre essa Arte. Ele usava um kimono preto e o que mais me chamou atenção, além da roupa, foram as técnicas e a flexibilidade dos alunos. Isso foi em 1988 e eu tinha apenas 14 anos.

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