ALGUMAS TRAGÉDIAS DO PASSADO SÃO CAPAZES DE SEPARAR SÓLIDOS GRUPOS DE AMIGOS POR DÉCADAS. E QUANDO ISSO ACONTECE... TALVEZ NÃO SE DEVA INSISTIR NO ERRO.
Trinta anos após um trágico acidente no alto da Pedreira do Dib, na Serra da Cantareira em São Paulo, um grupo de amigos que se separou por todo esse tempo decide fazer as pazes com o passado, e se reunir novamente na casa de serra de um deles, local onde tudo aconteceu. De quem foi a ideia? Misteriosamente ninguém sabe. Por que todos foram, mesmo contra a vontade? Essa é outra incógnita.
Uma ponte destruída, bilhetes anônimos, a perda dos verdadeiros valores, o confronto de falsas amizades, o medo e a desconfiança presentes na face de cada um deles, e, de repente, a morte começando a rondar o grupo isolado da civilização, em plena mata sem mais saídas.
Com toda essa trama parecendo mais um filme de horror “clichê” do Século XX, os investigadores Tony e Gabriel precisarão mergulhar fundo no significado dessa palavra, se quiserem salvar suas próprias vidas, mais até do que as de seus antigos amigos.
Depois de Crimes Bárbaros e Perdendo a Cabeça, eles estão de volta para mais uma investigação. “Menos novos”, mais maduros, porém ainda bastante espirituosos nesse instigante Clichê.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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