Em “Nesse dia eu vi minha tia” um garoto de 8 anos participa de aventuras às margens de um lago, 7 caçadores de cabeças filhos de uma velha bruxa, um detetive particular que parece ter vindo do passado, mas na realidade os fatos se dão numa época anterior, quando as pessoas andavam em veículos puxados a cavalo, duas garotas bonitas mais velhas do que ele. Há uma única morte nesse relato, morte de pessoa inocente, bem-entendido, porque bandidos morrem às dúzias. Como de costume, há uma surpresa para os leitores, no final, nas últimas páginas da narrativa.
Em “Cinema velho com muita poeira” uma garota bonita e um velho lutam contra um monte de gente que de ordinário deveriam estar lutando entre si, mas aquelas pessoas se unem para dar combate à garota bonita e o velho, que por sua vez recebem ajuda, mas não posso dizer qual é a ajuda, pois é surpresa, tendo em vista que de surpresas vivem as minhas narrativas. Muito dinheiro envolvido. Drogas, essse tipo de coisa. E milhões de pessoas mortas, milhões, acho que mais de um bilhão, de pessoas mortas, em uma única novela literária de umas poucas páginas – novela literária para se diferençar da baboseira das novelas de televisão.
Para se diferençar das novelas boçais da televisão...
A ação transcorre na beira de um rio no meio do mato. Os personagens viajam pelo rio em canoas e moram em cabanas.
Boa leitura, leitor.
Se o leitor quiser comprar qualquer um dos meus livros por favor me avise com antecedência para que eu possa refazer a diagramação das páginas e trocar a capa, o que for necessário. Comecei a fazer isto recentemente e estou aprendendo aos poucos.
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Número de páginas | 449 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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