Esta obra propõe uma nova visão sobre a estrutura e o sentido do universo, apresentando-o como um sistema cíclico e pulsante, organizado em esferas tridimensionais em constante movimento e renovação. Em vez de um universo em expansão aleatória, o livro defende a ideia de órbitas cósmicas dentro de uma grande esfera viva, onde cada fim prepara, inevitavelmente, um novo começo.
Ao integrar ciência, filosofia e espiritualidade, o autor introduz o conceito de um universo fluídico — invisível aos sentidos humanos — acoplado ao universo material, responsável por preservar a memória evolutiva da consciência ao longo dos ciclos cósmicos. A cada novo Big Bang, esse tecido fluídico sofre um abalo que libera partículas inertes destinadas a iniciar novas jornadas evolutivas nos mundos densos em formação.
A obra amplia o horizonte da existência ao considerar a possibilidade de múltiplas esferas tridimensionais coexistindo no espaço sideral, todas submetidas às mesmas leis universais de evolução material e espiritual. Ao longo dos capítulos, o leitor é conduzido do macrocosmo ao íntimo da consciência humana, compreendendo que a vida individual reflete, em escala menor, os mesmos ciclos que regem o cosmos.
Mais do que apresentar uma teoria cosmológica, o livro convida à transformação interior, propondo uma nova postura diante da existência: consciente, responsável e serena diante da impermanência. Trata-se de uma obra que não busca oferecer respostas definitivas, mas ampliar a percepção
| Número de páginas | 46 |
| Edição | 1 (2025) |
| Idioma | Português |
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