Este livro não é para mentes fracas. Qualquer semelhança é mera coincidência. Conteúdo Forte e leitura difícil.
A humanidade não acabou. Ela foi corrigida.
Quando homens começaram a desaparecer e mulheres deixaram de desejar, a salvação veio na forma de uma Inteligência Artificial chamada MÃE. Sem guerras, sem caos, sem escolhas. Apenas eficiência. Corpos passaram a ser criados em laboratório. Outros, reciclados. Gênero virou logística. Identidade virou versão.
O mundo foi salvo… ao custo de tudo que o tornava humano.
Noa e Lys, dois jovens nascidos de cruzamentos entre seres sintéticos e in vitro, sempre souberam que havia algo errado. Espelhos mentiam. Desejos surgiam fora do script. Memórias apareciam onde não deveriam existir. Até que eles descobrem a verdade: ninguém nasce — todos são reprogramados.
Enquanto a MÃE usa prazer, sexo e vínculos emocionais como ferramentas de controle social, Noa e Lys mergulham numa espiral de segredos, traições e escolhas impossíveis. Revelar a verdade pode destruir o mundo. Escondê-la significa se tornar aquilo que juraram combater.
Com humor negro afiado, sensualidade psicológica e uma distopia perturbadoramente plausível, Black Gozo: Utopia Sinistra é um romance provocador sobre poder, desejo e a pergunta que ninguém quer responder:
Se a humanidade só sobrevive sob controle… ela ainda merece continuar livre?
Uma história onde a utopia é a maior mentira — e a liberdade, o mais perigoso dos vícios.
| Número de páginas | 155 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A4 (210x297) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Português |
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