Em três de suas encarnações recebeu este nome, todos escritos exatamente desta forma, diferente do costumeiro. Ironia? Acaso? Destino? Mas qual finalidade teria tal destino em um nome? Como saber? Não se sabe de suas outras vidas além das três descritas neste livro. Talvez também tivesse sido Biatriz. Talvez sempre tenha nascido para ser Biatriz.
Na década de 60 do século XX fora uma dona de casa que devorava livros buscando nas aventuras das personagens as emoções que nunca encontrou em sua vida.
A vemos no segundo conto no século XXI como uma aplicada estudante de medicina que almeja a psiquiatria por ser fissurada na cura da psicopatia e com isso encara de forma insistente o abismo o qual Nietzsche deixou claro que costumava retribuir tal atenção da mesma forma.
Espanha, século XVIII, a encontramos como a jovem e doce cigana que durante toda sua vida almejou um sonho que descobriu ser falso ao se deparar com a maldade de um homem e o amor de outro.
Tire suas próprias conclusões a respeito das diferentes existências de Biatriz.
Número de páginas | 130 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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