Eu jurava que não faria de mais nada (ou pelo menos não de tudo) um compromisso. Mas o eminente professor e teórico Massaud Moisés foi-se embora. Não fui ao seu funeral. De forma que se o vir pela frente apenas direi: “mentiram”, ao que ele responderá: “mentiram, estou vivinho da silva”.
Enfim, parece que morreu mesmo. E agora com sua morte nasce a sua “totalidade”. E se for de totalidades alheias que vivemos, já que é aparentemente impossível viver da própria, decidi rever algumas de suas doutrinações.
Deparei com suA Criação Literária e me interessei por três assuntos: “o conto”, porque estava como ainda estou envolvido em Mosaicos Urbanos, de Mauricio Campos; e “a crítica” e “o romance”, em função do opúsculo que venho redigindo a conta-gotas – elencando todos os considerados “melhores autores” da Literatura Brasileira – numa breve análise de um romance (ou outro gênero literário) de cada um deles.
Logo na leitura d“o conto”, que configura a primeira parte do livro do Moisés, fiquei tão entusiasmado com a afinidade que sempre encontro nele desde os tempos primaveris da minha pena, que decidi escrever este livro que se inicia aqui.
Não sei se a crítica e os leitores de hoje o dirão um livro de contos como considero os textos que o compõem. Mesmo assim, fica registrada mais esta tentativa de entreter engajando e de engajar entretendo; do contrário fica apenas para os anais da Literatura Brasileira.
ISBN | 978-85-924958-2-4 |
Número de páginas | 83 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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