A queixa da paz

Introdução, tradução e notas por Marcos Eduardo Melo dos Santos

Por Marcos Eduardo Melo dos Santos

Código do livro: 321933

Categorias

Ciência Política, Filosofia, Literatura Estrangeira, Ética E Filosofia Moral, Filosofia / Religião, Paz

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Sinopse

Quinhentos anos depois da publicação da “Queixa da Paz” em 1517, suas palavras ecoam em pleno século XXI com surpreendente atualidade. Esta declamação não somente se apresenta como um primor da recepção e da imitação dos antigos clássicos. Nela, a personificação da paz lamenta contra a guerra e argumenta a favor de si mesma com aquele estilo elegante, irônico e incisivo de Erasmo. Suas argumentações contemplam praticamente todas as dimensões de relacionamento humano: no interior do coração humano, na família, nas relações interpessoais e entre os estados. Se de um lado muitos pensadores já discorreram sobre a paz, que tal a ouvirmos falar de si mesma? É exatamente este o grande presente que Erasmo proporcionou aos seus leitores naquele início do século XVI e cuja primeira tradução para o português brasileiro o leitor tem em mãos.

Características

ISBN 978-65-000-1980-3
Número de páginas 100
Edição 1 (2020)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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Marcos Eduardo Melo dos Santos

É professor e pesquisador com experiência na educação superior e básica. É Doutor em História da Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Letras pela Universidade de São Paulo, Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Especialista em Educação, possui graduações em Letras, Filosofia e História.

Comentários

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1 comentários
Rafaela Benavente Pinaffi
Segunda | 27.04.2020 às 10h04
Podemos analisar que o que é o karma é um ajuste que temos que fazer com o nosso próprio espírito e o espíritos que envolvemos em nossos erros durante a nossa jornada, não existe castigo e punição por parte de Deus somente de nós para nós mesmos. Também podemos ver que os candomblés celebram as mortes, no enterro de um aliado eles fazem um culto chamado axexê, nesse culto eles liberam o espírito da pessoa para a luz.