Por muitos anos, a visão de um livro repousando sobre uma grande mesa, ao lado de uma cadeira, me acompanhava como um sussurro do tempo. Sobre o livro, um par de óculos de aros arredondados, símbolo de sabedoria aguardando ser desvelada. Era uma imagem gravada na "saia da memória", como se meu espírito soubesse de algo que minha mente ainda não podia alcançar.
Tentei várias vezes traduzir essa visão em palavras. Rabiscava ideias, explorava conceitos, mas nada parecia digno de ser compartilhado. As palavras eram sombras diante de uma luz maior que ainda não compreendia.
Foi apenas depois de completar cinquenta anos, ao me deparar com As Cartas de Cristo, que tudo começou a fazer sentido. Ali, encontrei o fio condutor que conectava minhas intuições, experiências e reflexões. A resposta estava na automestria: a capacidade de transcender as amarras do ego e do medo para viver em alinhamento com a essência divina, com o "Todo".
Número de páginas | 313 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Estucado Mate 150g |
Idioma | Português |
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