Amigos: Este livro compõe-se de três partes intimamente correlacionadas.
Parte 1 – Jesus Cristo Não é Deus: O dogma da divindade de Jesus e de outros, dele decorrentes (Jesus Deus, o Verbo Encarnado, Maria Virgem, Mãe de Deus, S. Trindade etc.), foram instituídos pela Igreja Romana com base nos ensinos de São Paulo e de São João, o Evangelista. Jesus, todavia, sempre disse que era um enviado do Pai e que o Pai era maior do que ele. Este dogma certamente não teria sua aprovação.
Parte 2 – São Paulo: O Primeiro Anticristo: A maioria dos principais dogmas da Igreja Romana tem assento nas palavras do Apóstolo dos Gentios que, por desconhecer o Evangelho de São João, onde foram narrados ensinos fundamentais, não constantes dos Sinóticos, ele, Paulo de Tarso, como Doutor da Lei, apegou-se ao Velho Testamento para justificar seu entendimento da Boa Nova. Assim, São Paulo, por razões que o autor justifica para cada dogma analisado, contraria basicamente alguns ensinos de Jesus, tornando-se inconscientemente no primeiro anticristo. Exemplos: Jesus nunca falou do pecado de Adão, nem dessa culpa original de seus descendentes. Como decorrência, surgiram os dogmas do batismo, da remissão do pecado, do Cristo Redentor, oriundos das palavras de São Paulo. Jesus também nunca falou que o homem tinha uma única vida da Terra, como diz São Paulo, associada, via de consequência, aos dogmas da ressurreição dos corpos, do fim do mundo, dos gozos eternos no Paraíso e das penas eternas no Inferno. Jesus disse que nenhuma ovelha será perdida e que, no dia do Juízo, será dado a cada espírito, segundo suas obras, isto é, de acordo com suas próprias conquistas, portanto, nada de salvação pelo batismo, pela fé ou pela Graça de Deus, conforme prega o Apóstolo dos Gentios.
Parte 3 – Revisão dos Dogmas da Igreja: Nesta parte o autor analisa e justifica que pelos menos 18 dogmas, fundamentais para a vida da Igreja Romana (Católica, Reformadas e Ortodoxas), não são verdadeiros, segundo as palavras de Jesus. Afirma que a Igreja esqueceu as palavras do Mestre e preferiu as de São Paulo, trazendo para o Cristianismo a sua faceta judeu-farisaica, que predominou na quase totalidade de suas decisões conciliares. Considera, ainda, que uma Auto Revisão se impõe para que a Igreja se torne menos paulina e mais cristã.
Registra o autor que o livro foi escrito mais católicos e para adeptos das Igrejas Reformadas (Protestantes, Batistas, Evangélicos etc.), tendo em vista os novos esclarecimentos do Espírito da Verdade, codificados na Doutrina dos Espíritos. Anota, também, que seus direitos autorais serão totalmente doados ao Abrigo de Idosos, para velhice desamparada, mantido no município de Piedade (SP), pela Instituição Espiritualista, Casa de Esperança, CNPJ 52.168.711/0001-62, conta corrente 5857-2, Ag. 6630-3, do Banco do Brasil S/A.
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Palavras da Edição.
Número de páginas | 262 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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