Um romance que dá ao leitor a opção de avançar ou não na história, a qual é contada por diferentes pontos de vistas dos mais diversos personagens. Além de ter um autor totalmente envolvido com os dramas de cada enredo que somados criam a trajetória da maior rameira que a Bahia já viu: Rosa, A Grande Dama da Vida.
Rosa morreu ou não? Vários são os clichês de um romance, mas a narrativa é surpreendente. Fatos reais se misturam à ficção e o realismo, por vezes, desfaz qualquer concepção romântica.
A história principal se desenvolve no Pelourinho, em Salvador. Tem desde beatas fofoqueiras a padre que larga a batina por conta de uma paixão pela Grande Dama. Garanto que é uma leitura imperdível.
O romance foi escrito em 2004. Na época o autor tinha 18 anos e desde então, apesar de não ser Jorge, começou a se fazer Amado.
Número de páginas | 206 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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