Uma mente fechada abre-se em flor ao desconhecido mundo de Apollyon. Aos corajosos, saudamos. Aos menos ousados, desafiamos as dez primeiras páginas desta obra mediúnica ímpar. Filosofia, amor, existencialismo, o humano no seu mais puro pensamento, desnudar-se poderia ser seu subtítulo.
“Conheça-te a ti mesmo”, eis a grande questão. Apollyon é como o golpe do martelo, é o quebrar das muralhas Chinesas, dos grandes e obtusos entraves da percepção. “Conhecer a verdade e não agir é como veneno”, já dizia Krishnamurti. Este livro convida à reflexão, ao conhecimento do profundo humano, àquilo que vedamos os olhos preocupados com o cotidiano.
Toda leitura é um quebrar e um reconstruir, é renascimento. As páginas que se seguem poderão ser sentidas como a navalha que corta e fere ou como um vento suave e libertador.
Quando perguntam quem é Apollyon um silêncio toma conta da sala... as pessoas se entreolham, ninguém arrisca um palpite. Os que tiveram contato com ele relatam que é inenarrável tal explicação, como uma bofetada de sensações e não sensações. Seria como se a mente se abrisse para o desconhecido, um contato de quinto grau... um desfragmentar, um desmontar-se... a mente viraria um hiato entre o ser e o não ser... quem será Apollyon? Difícil explicar aquilo que nem forma tem mais, que a identidade aqui apresentada é apenas um formato para que nós possamos nos identificar.
Apollyon é o instante, e nestes instantes de sabedoria e paz convidamos vocês leitores, não para conhecê-lo, mas para se aventurarem no universo desconhecido do nosso próprio ser, porque Apollyon é a porta, nós somos aqueles que abrem.
(Esta obra possui três ilustrações coloridas, caso o comprador opte pela impressão colorida.)
ISBN | 978-85-922848-1-7 |
Número de páginas | 547 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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