Todos os que têm dificuldades com a solidão, se isto não derivou de um trauma pisicoafetivo de grande impacto, têm dificuldades consigo mesmo, em encontrarem e enfrentarem seus pensamentos e sentimentos, quando sozinhos. Há sempre uma ameaça pareando ao redor dos organismos solitários, como se algo muito ruim estivesse pra acontecer, e então os indivíduos perdem o sentido de equilíbrio e disciplina internas e se perturbam. Fenômenos estranhos então podem ocorrer em meio às perturbações , e porquê o eu está existindo sem auto direção, nada criativo e produtivo eles realizam. Lógico que tais ocorrências tidas muitas vezes como sobrenaturais existem bem mais nos pisicosafetivos atingidos do que em verdade ocorre, o que nos leva a supor e concluir que não existem. É que “ pensamentos aterrorizados são muito mais terríveis do que realidades aterrorizantes!”, ja dizia um psicólogo ao analisar tais situações críticas. Ele mesmo finaliza: “Então a paz intima depende muito mais do equilíbrio individual do que dos eventos externos!” Diante de tão grande desafio íntimo, onde a desgraça e a graça estão presentes, suportar e lidar bem com a solidão, trás uma ligação do indivíduo com o cosmos dentro dele, o suficiente para administrar, e até tirar proveito dos males que por ventura venho a provar sua fé. Então, educasse pra conviver com a solidão do “ser” anti o “ter o estar e o fazer “ tão volumosos hoje socialmente, constitui-se na melhor escolha do viver bem! Onde podemos encontrar mais certamente a divina essência do existir, que não na própria condição do só, mesmo acompanhado de multidão?
Número de páginas | 41 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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