Três histórias. Três quedas. Nenhum herói reconhecido.
Neste livro, o leitor atravessará os escombros de regimes e consciências — não para encontrar esperança, mas para testemunhar o que sobra quando tudo que era sólido já apodreceu em silêncio.
Primavera em Kleinland retrata a morte lenta da liberdade, camuflada sob discursos e abraços oficiais.
Diário da Lucidez Inútil narra, como uma profecia esquecida, o avanço indiferente de um buraco no centro da cidade — e no centro da alma.
O Herói Sem Nome é o epitáfio do último homem honesto do império, apagado com um erro e enterrado sem memória.
Não há redenção. Não há monumentos.
Apenas ecos, ruídos e papéis sem destinatário.
Este livro não foi escrito para consolar, mas para, quem sabe, deixar uma sombra a mais no escuro.
Número de páginas | 180 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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