SOB O OLHAR DE UM POETA VOL. 2

150 POEMAS SOBRE POESIA

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 488613

Categorias

Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

115º livro do autor das séries "OLYMPUS" (13 volumes com 300 poemas em cada) e "EROTIQUE" (10 volumes com 50 poemas em cada), sendo 113 outros deles publicado no Clube de Autores.

Alguns trechos:

“Meu cérebro pratica

(R)evoluções poéticas,

Criando versos ardentes

Que ousam girar

Ao sabor das rimas

Ou da sonoridade,”

“A 24ª hora do dia

É quando eu te encontro

Em meus sonhos incríveis,

Onde reina a Poesia,

E não esse amargo desencontro

Desses anos horríveis.”

“Ah, ausência que me devora,

Por que ainda devo guardá-la,

Se até hoje ainda me apavora,

Essa saudade que me apunhala?”

“Depois do vendaval que nos separou,

Levando consigo histórias e destinos,

Como limpar a bagunça que o vento deixou,

E junto esquecer os nossos desatinos?”

“Que cor terá o amor?

Será que ele é amarelo,

Ou talvez seja furta-cor,

Ou de um verde singelo!

Talvez seja negro como breu,

Ou branco como a neve,

Ou colorido como um beijo teu,

Que em meus lábios pousou tão breve!”

“Ah, quanta falta você me faz!

Que saudade tenho de seus braços,

De nossas loucuras na cama…

Você se foi e levou minha paz,

Deixando os meus olhos baços,

E a tristeza que de meus olhos derrama!”

“Naquela noite silente, tanto tempo atrás,

O seu olhar ardente tirou minha paz

E fez-me compreender que nada mais existia

Que pudesse conter tanta Poesia...”

“Bebi da fonte do lirismo,

E dele minha Poesia foi irrigada,

Irremediavelmente contaminada

Por todo esse romantismo

Que de meus versos agora emana,

Durante toda a semana,

Em doses colossais”

“Naquela noite, toda a magia se desfez,

Desvaneceu-se, corroída até o osso,

E nunca mais apareceu outra vez,

Pois foi sepultada no fundo de um poço,

No instante em que você foi embora,

Levando consigo minha última ilusão,

Deixando-me do jeito que estou agora,

Em companhia de minha solidão...”

“Mas a verdade irrefutável

É que aqueles poucos felizes dias,

Em que vivemos um amor memorável,

Hoje vivem apenas em minhas fantasias,

E lá permanecem, indelevelmente,

Apenas se passaram naquele inesquecível verão,

Pois os acontecimentos dessa história recorrente

Permanecem em meus versos, mas jamais voltarão...”

“Com você, foi-se tudo o que era bom,

Exceto a Poesia, mas o que me importa?

Tudo o que eu queria era ouvir o som

De sua chave outra vez girando na porta!”

“A solidão me espreita

Do lado de fora da janela,

Nessa ilusão desfeita

Na noite imensa sem ela...

E nessa atmosfera rarefeita,

Onde tudo me lembra dela,

A saudade comigo se deita,

Nessa minha espécie de cela...”

“Nesse lindo mundo

Que habita

Bem lá no fundo

De seu infinito olhar,

Uma pergunta transita,

Docemente a me indagar

Se é mesmo amor

O que por você eu sinto,”

“Você é o vício que não consigo deixar,

E nem se quisesse jamais largaria,

Pois como viveria sem poder lhe beijar,

Onde mais minha Poesia se abrigaria?

Seu sorriso é desafiador, indomável,

Você é o repositório onde meu olhar se escondeu,

Você será sempre a pergunta indecifrável

Que o Universo nunca me respondeu...”

“Então, em nossa Galáxia obscura,

Restará de nossa linda aventura

Apenas mais um minúsculo mundo,

A deixar marcas no espaço profundo

De nossas humanas recordações

E de tantas perdidas ilusões...”

“A vida é um imenso mosaico,

Cheio de intrincadas peças,

Que se diverte, de modo prosaico,

Em nos fazer ignorarmos nossas promessas!”

“Deixa eu me perder provando o teu orvalho,

Na imensa secura das manhãs de Agosto,

Segura com tuas mãos meu cabelo grisalho,

E beija-me depois, para sentir o teu gosto...”

“Mata minha sede gigantesca

De amor

Com tua água fresca

Com o doce sabor

De teus lábios macios

A preencheres os vazios

Dessa estranha dicotomia

Entre a realidade e a Poesia”

“Com as minhas mãos postas,

Rezo para que tu ignores

Essas nossas almas opostas,

E que de repente me devores,

Para que deixe em ti uma amostra,

Dessa minha paixão enorme,”

“Esse vulto que no espelho me espreita

Parece comigo, mas não sou eu!

É igual a quem em minha cama se deita,

Mas é um espectro com o corpo que é meu.”

“A vida é como uma montanha-russa,

Cheia de sustos, descidas e solavancos,

Num instante se gargalha, no outro se soluça,

Os tons negros se sobrepondo aos brancos!”

“Depois daquele beijo doce e prolongado,

Que ganhei de você, no qual vislumbrei

O seu âmago, cheio de um amor delicado,

Tudo o que agora eu sei

É que nada será como antes,

Pois enxerguei o que não via,

Em seus olhos cheios de Poesia,”

“Tenho uma amiga perfeita,

Que é também minha confidente,

À qual revelo delicadas histórias,

E ela também me revela algumas das suas,

Segredando em meus ouvidos,

Para que ninguém mais as ouça,”

“Há os amigos que são sempre austeros,

Os brincalhões que nos fazem rir,

Mas meus preferidos são os sinceros

Que nos amam desde a 1ª vez que nos viram sorrir...”

“Amigos meio loucos,

Que seguram sua mão

Quando você quer pular

De um rochedo sobre o oceano,

E, se você insistir com o salto,

Jogam-se junto contigo,

São imprescindíveis

Nessa aventura que chamamos de vida...”

“Paixões urgentes

Ventos contrários

Amores pungentes

Versos extraordinários”

“Escorrem pelos meus dedos,

Como se fossem mágicos,

Histórias de segredos

Sobre amores trágicos,

De infelizes amantes,

Delirantes,

Que o amor perderam,

E por isso enlouqueceram.”

“Quando partir, deixarei milhares de poemas,

Mas, neste tempo em que ainda estou vivo,

Só o que acumulei foram alguns problemas,

Sob o jugo da Poesia, que me manteve cativo...”

“Minha imaginação coloriu-me com suas tintas,

Inventando do nada uma história bandida,

Onde compartilhamos doces segredos,

Mas nossos corpos giram em órbitas distintas,

Jamais poderei compartilhar de sua vida,

Pois você é só uma invenção de meus dedos!”

“Meu primeiro poema de amor

Foi entregue, junto a uma linda flor,

Para alguém

Para quem eu era ninguém,

E aquele poema,

Que tinha a paixão como tema,

Mas nada tinha de métrico,

Teve um destino tétrico,

Pois foi jogado numa lixeira

Por aquela moça faceira,”

“De qual mundo vieram esses versos,

Em qual sonho terão sido gerados,

Migraram vindos de quais universos?

Depois, para qual orbe se evadiram,

A qual prisão terão sido levados

Esses poemas que quase deliram?”

“Escutei no rádio

Que não existe remédio

Contra picada de ofídio,

Por isto tenho de cobras esse ódio,

E esse verdadeiro repúdio!”

“A culpa disto tudo é da ausência dela,

Que me deu um choque de dura realidade,

Pois aprendi que ficarei sem ela

Por toda a eternidade...”

“Tornei-me uma máquina de construir versos,

Contando milhares de histórias que nem eram minhas,

Mas me foram trazidas pelos fantasmas que me habitam,

Ou, quem sabe, de futuras encarnações

Que voltaram ao passado para me assombrar,

Ou para ficarem rindo de minhas fábricas de rimas...

E, antes que minha última memória se apague,

Por favor, diga-me, tu que lês esses versos:

Guardarás saudades depois que eu partir?”

“Se alguma noite eu estiver bêbado

De amor e luar,

Talvez, apenas talvez,

Eu lhe abra meu coração,

E lhe conte alguns segredos

Que guardei no fundo do cofre

Que em minha alma reside,

Cheio de guardados inconfessáveis,

Versos de amor jamais escritos,

Trovas que fariam a Lua ruborizar-se,”

“De repente,

Sem que eu perceba

Como foi que começou,

Palavras disparam a bailar

Em minha mente hiperativa,

Sem que eu nem saiba

Qual foi o estopim

Para essa avalanche de letras,

Que nadam no oceano

De minha imaginação,”

“Life passes by

Burning all the dreams

That I ever had

Destroyed by time

Except of your love

And I'm going old

Sad and introspective

With my Poetry”

“Foi sem estrépito

Que virei esse carro decrépito,

Que mal dá a partida,

No final de seu tempo de vida.

Os faróis quebraram,

Todos os pneus murcharam,

A luz alta queimou,

O óleo acabou.”

“Olhando para minha imagem no espelho

Percebo que as rugas que o tempo

Espalhou pelo meu rosto

Não dizem nem metade das coisas

Do que as inúmeras cicatrizes

Que deixou em meu coração!”

“Então, um dia, olhou diferente para sua mulher,

Enquanto recitava para ela seu poema favorito,

E, embora dele não saíra uma queixa sequer,

Naquele olhar, um breve adeus estava escrito...

Ela o olhou com espanto, e seus olhos se abriram,

E então soube que lhe restava talvez um único dia,

E os olhos dela notaram o que nunca viram,

Que os dele a olhavam a derramar Poesia...”

“E, às vezes, desperto no meio da noite

Com um poema que nasceu de um sonho,

E então, meus dedos criam vida própria,

E percorrem velozes o teclado,

Até que o poema nascido de um sonho

Cria asas e aprende a voar...”

“E, nessa vida abstrata,

Procuro em vão por todo o planeta,

Um jeito de dar um fim nessa tristeza xiita,

E também nessa saudade idiota,

Mais promíscua do que uma prostituta!”

“Dedos só se tornam rebeldes

Quando você os liberta das amarras

Da prisão mental que os aprisionara,

Pois dedos libertários têm vida própria,

E, enquanto você devaneia,

De repente percebe que escreveram

Coisas das quais não pareciam ser capazes,”

“Um amor novo é um espetáculo,

Mas, depois de um quarto de século,

Pode se tornar pequeno e ridículo,

Até ser necessário um binóculo

Para vê-lo, pois se torna minúsculo!”

“Ando meio desafiador,

Escrevendo versos estranhos,

Em linguagem cifrada,

Desafiando sujeitos ocultos

Em paradeiros desconhecidos,

Para ver se descobrem,

Espalhadas por aí,

Diferentes versões de mim mesmo...”

“De antigas namoradas,

Mal me lembro do nome completo,

E seus rostos também são difusos,

Como se as conhecesse em vidas passadas,

De memórias borradas fiquei repleto,

Dentro de meus neurônios confusos...”

“Tem gente que é meio patética,

E de tanto assistir ao Dr. House,

Resolveu fazer uma cirurgia estética,

E ficou com a cara do Mickey Mouse!”

“Mas, numa noite fria,

Esqueci tudo que sabia,

Naquele processo de osmose,

Ao tomar a primeira dose,

Nada módica,

De vodka!”

“Esqueça que está em mim, coração suicida,

Pare de procurar para mim mais encrencas,

Pois já me cansei dessa palavra proibida,

Amar é apenas arranjar confusão em pencas!”

“Escrevo fábulas que invento,

(Quem sabe, memórias do vento!),

Sobre amantes que sequer existiram,

Ou talvez existam e por aí estejam

E por eles meus poemas versejam,

Versos latejantes como nunca se ouviram!”

“Será que almas têm tratamento,

Existirá, quem sabe, algum lenitivo

Que ponha fim a esse infame tormento

De uma alma morta num corpo ainda vivo?”

“E depois do último êxtase, enfim saciada,

Tu me olhas e perguntas onde me escondia,

Respondo que para ti eu deixara guardada

A mais linda estrofe da minha Poesia...”

“Levantei o seu rosto tão belo

E mergulhei em suas cascatas

Invadi com meus olhos seu castelo

Atrás do tesouro dos piratas

E no fundo de sua alma descobri

Como era lindo o que você sentia

Nesse instantâneo vi o que nunca li

Em seus olhos cheios de Poesia”

“E como fruto dessa manjedoura de ideias

Durante o qual o universo de mim se desprendeu

Surge um novo produto dessas minhas odisseias

Pois mais um poema-menino nasceu”

“Chegue perto dos meus os seus lábios,

E roce na minha a sua boca macia,

Chute para o alto a prudência que herdei dos sábios,

Seja a próxima musa de minha Poesia.

E, ao final de uma noite plena,

Onde tenhamos ignorado todas as convenções,

Eternize em minha mente uma erótica cena,

Onde minha Poesia a tenha libertado de seus grilhões...”

“Não me confunda com meu avatar,

Que se parece muito comigo,

E que escreve versos

Ardentes,

Inexplicáveis,

Que ficam em sua mente a bailar,

Colocando a sanidade em perigo,”

“E seu pranto emocionado

Molha as calçadas,

Invade as avenidas,

Refrescando o calor causticante,

E derrete-se com o Sol,

Mas subitamente ressuscita,

Metamorfoseado,

Exibindo todo o fulgor da vida,

Nos olhos de um poema...”

“Corações machucados gritam,

Mas não se ouve o que cantam,

Assim como olhos feridos nos fitam,

E mesmo assim nos encantam!

Não é fácil ouvir gritos silenciosos,

A menos que os ouvidos recitem Poesia,

E de sofrer, os lábios fiquem saudosos,

E digam palavras como nunca se ouvia!”

Características

Número de páginas 213
Edição 1 (2022)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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