No alvorecer do século XX, a Confederação dos Povos Sul-Americanos, liderada por Tupanã, começa a consolidar-se como uma força emergente. Fruto da união de diversas culturas, incluindo nativos, imigrantes europeus, africanos e asiáticos, essa nova potência surge em meio a um mundo ainda dominado pelos impérios coloniais. Ao longo do século, enquanto o resto do planeta é abalado por guerras mundiais, revoluções e conflitos ideológicos, a Confederação foca em sua própria modernização.
Entre 1900 e 1950, Tupanã transforma seus vastos recursos naturais em uma base sólida para o desenvolvimento industrial e científico. A Confederação se mantém distante dos grandes conflitos mundiais, mas observa atenta o desenrolar dos eventos globais. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial, Tupanã usa sua posição estratégica para se fortalecer politicamente, mantendo uma postura de neutralidade armada. Essa política de não-intervenção militar permite à Confederação prosperar, enquanto a Europa e outras partes do mundo são devastadas pela guerra.
Nos anos pós-guerra, Tupanã embarca em um período de crescimento acelerado, focando na educação, na tecnologia e, especialmente, na pesquisa nuclear. Ao longo dos anos 1960 e 1970, a Confederação passa a dominar o cenário latino-americano, destacando-se como líder na integração política e econômica da região. É também nesse período que a dissuasão nuclear se torna uma pedra angular da política tupânica, com a Confederação desenvolvendo seu próprio arsenal nuclear para garantir a paz interna e proteger-se de ameaças externas.
Nos anos 1980, a Confederação atinge seu auge industrial e militar. A estabilidade interna e o controle sobre vastos recursos naturais atraem imigrantes de todo o mundo, enquanto cientistas de Tupanã começam a explorar a viabilidade de novas tecnologias, incluindo a energia nuclear para fins pacíficos e o início das pesquisas espaciais. No final do século XX, a Confederação é uma superpotência em ascensão, com diplomacia forte e uma crescente influência global. Tupanã emerge como um exemplo de coexistência entre culturas e um poder tecnológico a ser reconhecido.
Com o início do século XXI, a Confederação dos Povos Sul-Americanos entra de vez na corrida espacial. A colonização de Marte se torna realidade, e as primeiras bases são construídas nas luas de Saturno e Júpiter. Utilizando tecnologia nuclear para propulsão espacial, a Confederação lidera a exploração do Sistema Solar, mas sua ambição vai além. Em meados do século XXI, a humanidade faz contato com uma supercivilização alienígena, revelando que o universo é vasto e cheio de mistérios além da compreensão humana.
Tupanã, agora uma força dominante tanto na Terra quanto no espaço, enfrenta o maior desafio de sua história: manter a paz galáctica e assegurar o futuro da humanidade em meio a alianças intergalácticas e a ameaça de conflitos com outras civilizações. A tecnologia nuclear, que garantiu a segurança da Confederação por mais de um século, é novamente posta à prova, desta vez em escala cósmica.
"Sob o Céu do Condor e da Águia - A Confederação e o Infinito (1900-2120)" é uma saga épica que narra a ascensão de Tupanã e da Confederação dos Povos Sul-Americanos, desde sua formação no início do século XX até sua liderança na exploração espacial e além, com desafios que vão desde conflitos terrestres até confrontos interestelares, em uma narrativa de poder, dissuasão e expansão galáctica.
Este livro abrange os anos de 1900 até 2120.
Número de páginas | 413 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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