Uma exploração profunda da solidão como condição humana universal.
Multidões metropolitanas ou paisagens áridas — a solidão nos acompanha por toda parte.
Neste estudo instigante e elegantemente elaborado, o autor convida os leitores a uma jornada pela filosofia, literatura e geografia cultural para examinar a solidão não como um acidente da vida, mas como seu próprio fundamento. Do isolamento sentido em centros urbanos movimentados ao vasto vazio do sertão brasileiro, este livro revela como a solidão molda a existência humana.
Combinando as ideias de Martin Heidegger, Jacques Derrida e autores brasileiros icônicos como Euclides da Cunha (Os Sertões) e João Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas), esta obra desvenda a tensão entre presença e ausência, conexão e separação.
Por meio de uma vívida análise literária e reflexão filosófica, revela como a linguagem simultaneamente nos conecta e nos distancia — como cada palavra que proferimos é tanto uma ponte quanto uma fronteira.
Seja você um leitor de filosofia, um amante da história cultural brasileira ou simplesmente alguém em busca de uma compreensão mais profunda da experiência humana, este livro oferece um olhar novo e penetrante sobre o que significa estar sozinho no mundo — e ainda assim profundamente conectado por meio dessa solidão.
Perfeito para leitores de:
Filosofia existencial
Fenomenologia e teoria literária
Literatura brasileira e estudos culturais
Amantes de não ficção profunda e reflexiva
ISBN | 978-65-266-3917-7 |
Número de páginas | 39 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.