Em tempos de pandemia a revista literária reflexos de universos consegue permanecer “caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento” e traz nesta edição a contribuição dos seus autores recheadas de palavras expressas em diferentes estilos e imagens essenciais ao entendimento das coisas que acontecem neste vigésimo primeiro ano deste vigésimo primeiro século.
Como sempre além das poesias do eterno caderno, vamos ler deliciosas prosas que falam de profecias, lembranças de infâncias, costumes e ensaios em que lobos e artes se fundem em mensagens muito pertinentes para os nossos dias.
Nas seções fixas, O canto da Palavra analisa a Canção do Subdesenvolvido e mostra que a música é uma crítica bem-humorada à dependência econômica e cultural do Brasil aos centros hegemônicos internacionais. Ainda Quentes na Minha Estante retira da prateleira um solo para vialejo de Cida Pedrosa compaginas ilustradas por uma poesia de alto valor criativo que protesta contra a tirania e o preconceito. A Seção Eternos Reflexos faz homenagem aos 150 anos de morte de Castro Alves e viaja na sua poesia romântica e libertária. Se não bastasse isso tudo, as últimas páginas trazem telas de Nelson Magalhães Filho e seus anjos baldios. [Hermes Peixoto]
Número de páginas | 128 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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