Poemas que saem de dentro, do centro, do ser.
No papel em branco surge, de início, um reflexo. Aos poucos, a forma aparece. As palavras se arrumam de maneira a comunicar os sentimentos. Misturam-se tal como os amantes. Procuram o contato, o encontro e o sentido. O belo e o harmonioso começam a se manifestar.
A semente plantada brota. O arbusto floresce. O botão da flor surge. O belo chama atenção. Os olhos focam o centro da flor. As cores estonteiam. O perfume inebria.
O poema, assim como a flor, exala o seu perfume. O tempo para e o coração também. Respira-se fundo. O poema é assim mantido prisioneiro.
No portal da imaginação, a mente se dissolve. Dali para dentro, tudo é permitido. O todo está lá, aguardando.
Depois do portal, o jardim. As flores são para serem colhidas. Quantas puderem. De lá, volta-se para o lar. Flores preciosas e iluminadas trazem riqueza, mas somente para quem não as esconder.
Na brecha do tempo, uma pausa para o deleite. Uma mensagem, um desabafo, um gritar, um ouvir.
Poemas que descrevem encontros. Poemas que dão as respostas para os que desejam ouvir:
Número de páginas | 78 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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