No ano de 1930, o tenente Manoel Geraldo Soares se prepara para uma aventura em Nova Cruz, onde acontece uma vaquejada. Com entusiasmo, ele organiza sua equipe e instrui um de seus funcionários a "colocar fogo no carro", referindo- se ao antigo Ford 29 que os levaria ao evento. No entanto, o funcionário, sem entender a expressão idiomática, coloca lenha próxima ao veículo, gerando uma situação cômica que revela a inocência do trabalhador. Com seu filho Joca ao volante, eles partem em direção à vaquejada. Contudo, durante o trajeto até a comunidade do Fernando da Pista, o carro quebra. Determinados a não desistir da festa, eles empurram o veículo até chegarem ao local da vaquejada — apenas para descobrir que as competições já haviam terminado. A frustração é aliviada com um trago de aguardente antes de iniciarem a jornada de volta para casa. A viagem de retorno se transforma em uma verdadeira odisséia enquanto todos se esforçam para empurrar o Ford 29 pela estrada deserta na madrugada. Cansados e exaustos após essa aventura inesperada e cheia de percalços, eles finalmente chegam à fazenda. A história captura não apenas os desafios enfrentados pelo tenente e sua
camaradagem em meio às adversidades. "O Tenente Manoel Geraldo Soares e a Vaquejada" é uma narrativa leve que explora temas como amizade, perseverança e as surpresas que surgem nas pequenas aventuras da vida cotidiana.
Número de páginas | 34 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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