Não posso negar ao meu possível leitor que este livro, em seu título, tem influência clara do livro de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás-Cubas. Há, porém, diferenças significativas. Machado de Assis não era espírita e nem mesmo crente nas religiões tradicionais. O meu livro, contudo, é o contrário, já que o que ele pretende é mostrar a frustração de uma pessoa descrente na imortalidade da alma que se vê frente a tudo aquilo em que ele desacreditava.
O romance se desenvolve em duas sequências ou níveis: a primeira parte que trata da vida do personagem e a segunda parte que se refere ao que lhe acontece depois da morte. Confesso que gostei de ter escrito o livro. E espero que o leitor goste de lê-lo.
Número de páginas | 284 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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