A igreja no sentido de templo é uma coisa bizarra.
Muita gente mesmo não sendo católica pode enaltecer e lembrar, saudosamente, da igrejinha da cidade do interior ou do bairro onde nascera.
Alguns seguidores de outras religiões (diversas denominações protestantes, evangélicas, espíritas, judaicas, orientais, mulçumanas, hindus, etc.) podem ver, com desdém, as igrejas católicas, e vice-versa. Em todas as épocas e lugares, todos os templos-edifício de todas as religiões escondem, entretanto, algo de maligno, algo de monstruoso.
Deus enviara nada mais, nada menos, que o seu Filho Primogênito, para demonstrar e combater o quê de maligno os sacerdotes escondem, nos templos-edifícios que constroem e administram, e dos quais se servem para se sustentar. O Filho de Deus combateu e ensinou aos indivíduos a razão pela qual, e como estes deveriam repudiar e se libertar tanto do templo-edifício como dos respectivos cultos, e dos sacerdotes que os inventaram e com eles operam. Porque estes vêem o templo-edifício como que uma “mina” de dízimos e ofertas, e utilizam-no como um “covil de ladrões”, sempre mancomunados com as elites políticas e econômicas:
“Jesus entrou no templo e expulsou dali todos aqueles que se
entregavam o comércio. Derrubou as mesas dos cambistas e os
bancos dos comerciantes de pombas e disse-lhes: está escrito:
Minha casa é uma casa de oração, mas vós fizestes dela um covil de
ladrões (o grifo é nosso)”. (Mt 21, 12-13).
Número de páginas | 237 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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