LITERATURA NO IMPÉRIO ROMANO

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 424435

Categorias

Itália, Europa, Antigo, Geografia E Historia, Educação, Didáticos

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Sinopse

Cícero foi assassinado pelos soldados de Antônio e Otávio em dezembro de 43 a.C. No ano seguinte, de acordo com a tradição antiga, Virgílio começou a escrever as Éclogas. Uma nova era, tanto na política como na literatura, havia começado.

O período entre o início de Virgílio e a morte de Ovídio foi de uma criatividade literária extraordinária e sem precedentes em Roma. Talvez nenhum outro meio século na história do mundo tenha testemunhado a publicação em uma cidade de tantas obras-primas incontestáveis de significado duradouro em tantos campos diferentes.

Entre eles Virgílio, Horácio e Ovídio transmitiram a maioria dos principais gêneros de poesia no que poderia parecer sua forma madura, mesmo definitiva: Épico, lírica, elegia, bucólica, didática, sátira, sofreu essa disciplina mágica.

Em prosa, uma empresa monumental, a história de Lívio, Ab urbe condita, sobrevive (em parte) para defender os cânones cicerenses da historiografia contra a influência de Salústio e deixar uma marca permanente sobre a tradição.

Somente o drama e a oratória languidesceram em uma sociedade na qual a liberdade de expressão, pelo menos entre as classes superiores, estava confinada dentro de limites cada vez mais estreitos.

Graecia capta ferurn uictorem cepit 'Grécia cativa levou seu conquistador áspero cativo' (Hor. Epist. 2.1.156). A história da literatura romana efetivamente começa com Ennius. Plautus em suas comédias reproduziu seus modelos gregos em metros em que a influência do verso latino nativo é aparente.

Características

Número de páginas 85
Edição 2 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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