A humanidade sempre olhou para as estrelas em busca de respostas. Desde tempos antigos, constelações como Órion e Serpentário (Ofiúco) ocuparam um lugar de destaque nas tradições de povos antigos ao redor do mundo. Mas por que essas constelações, em especial, receberam tanta atenção?
As três pirâmides de Gizé, por exemplo, são réplicas terrestres das estrelas do Cinturão de Órion ou Três Marias. Seriam elas apenas monumentos funerários ou mapas estelares indicando uma origem cósmica maior? Além disso, o símbolo da serpente, recorrente nos mitos antigos, pode ter ligação com a constelação de Serpentário, abrindo novos questionamentos sobre a conexão entre essas constelações e nosso planeta.
Ao simular viagens interestelares entre o nosso Sol e as estrelas dessas constelações, surgem hipóteses intrigantes. Seria possível que antigos exploradores cósmicos, vindos do sistema estelar de Barnard, localizado a apenas seis anos luz na constelação de Serpentário, tenham utilizado o Cinturão de Órion como guia para chegar à Terra? E por que o símbolo da serpente, associado a divindades, foi tão presente em culturas antigas, como a egípcia?
Este livro explora essas conexões astronômicas e culturais, oferecendo uma nova perspectiva sobre os "deuses" que, segundo muitos mitos, desceram dos céus. Com base na teoria do paleocontato, "Hipótese de Um Contato Antigo: Somos Seres de Órion?" convida você a desvendar os mistérios que podem ter moldado o desenvolvimento da humanidade.
ISBN | 978-65-266-2441-8 |
Número de páginas | 187 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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