Não possuo o cérebro no estomago para não digerir
Meus conflitos, meus medos e rígidas crenças
Bem sei não ser nada fácil, governar o universo pensar
Nem ter domínio da totalidade de meus sentires...
Quem dera experimentar o silencio dos pensamentos
Ter o dom da dominação do tino, do sentido e do senso
Reconhecer com serenidade a grandeza e o valor do erro
Ter à magnanimidade de me colocar no lugar do outro.
Quem dera controlar o equivoco do pessimismo
O desacerto dos enfrentamentos, o ciúme exacerbado
A desinteligência, ignorar os traumas não superados
A intolerância as pequenas discrepâncias da imperfeição.
Quem dera poder adaptar-me as adversidades
Do amor os desatinos, a inexatidão, os lapsos
Ter na medida a sensibilidade do estado emocional
Quem dera ter a habilidade na construção das ideias
Conhecer os instrumentos que esquema à consciência
A arte de pensar e sua precisão meditativa ...
Quem dera entender as oscilações do ser
Os desvios entre húmil e arrogâncias
Encontrar na autoestima o equilíbrio
Que flutua entre humano e Divino!
Número de páginas | 40 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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