O livro é um manifesto de denúncia e reconstrução da educação brasileira. Parte da tese de que, desde meados do século XX, uma hegemonia progressista teria transformado a escola em trincheira ideológica, canonizando Paulo Freire e convertendo o ensino em propaganda — um “teatro pedagógico da mentira” que produziu analfabetismo funcional e docilidade política. A narrativa acompanha essa trajetória: gênese e enraizamento do projeto (anos 1950–1960, captura universitária, sindicatos e currículos), o surgimento de fissuras e a mobilização de uma resistência, o confronto aberto no campo político, jurídico e cultural, a virada simbólica e, por fim, a proposta de reconstrução baseada em pilares “óbvios”: disciplina, autoridade, conhecimento, mérito, valores e família. O desfecho aponta que a luta não termina com a queda da hegemonia; o objetivo é recolocar a verdade e o ensino no centro, para formar pessoas livres — não militantes — e devolver à escola o seu papel de templo do saber.
Número de páginas | 461 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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