O livro que o leitor [a] tem em mãos é parte de uma serie em que se procura demonstrar os prejuízos que as drogas trazem para os seres-humanos e somente para os seres-humanos.
Jamais se viu uma serpente fumando um cigarro, um passarinho bebendo uísque ou cachaça, um tatu na entrada da sua toca cheirando cocaína, um chipanzé pitando um cachimbo com crack ou um leão fumando maconha.
Por que existem as drogas?
Sugere o melhor livro na historicidade humana que o Criador fez tudo perfeito, mas o gênero humano buscou, ao longo do tempo, as suas invenções.
As substancias existem como meio de cura de toda e qualquer enfermidade e, para isso, os cientistas estão investidos, através dos anos dedicados a serviço da humanidade, na função de pesquisadores.
Quem está agora lendo essa apresentação de [Diga não depois do ultimo trago], talvez nunca tenha se apercebido, e, imaginado o porquê alguns medicamentos do tipo comprimidos, quando embalados em envelopes possuem quatro, cinco unidades, ainda que, paralelamente, haja embalagens com maior quantitativo desses comprimidos.
A razão é simples [...]
Se se tiver em mãos um envelope contendo quatro comprimidos de determinado medicamento, se se tomar os quatro de uma única vez, teremos problemas?
Sim!
Todavia não tão graves, pois a quantidade ingerida não configura aquilo que denominamos overdose.
Ocorre daí; que os medicamentos são drogas, no entanto, em dosagens destinadas a cura e não a aquilo que os adeptos das drogas denominam barato.
Não; não se está falando do gênero macho da barata, mas, sim, de um estado, de uma situação, de um espasmo momentâneo em que os dependentes químicos sugerem ver bolinhas dançando no ar e mais [...]
Imagens coloridas que passam diante dos seus olhos, bonequinhos como se fossem pessoas, estrelinhas como se fossem estrelas reais, tudo dentro do status alucinógeno.
Nesse sentido, em sentido inverso, na crise de abstinência do álcool, Playmobil, um drogado ao qual lhe deram o apelido, em uma tarde-noite, se escondendo por detrás de armários, paredes, tudo que visses à frente, dizia ver um grupo de policiais.
Em sua alucinação, sugeri que os policiais, com as viaturas posicionadas, estavam ali para prendê-lo e não queria ser preso de forma alguma.
Internado em uma clinica para desintoxicação alcoólica e uma possível erradicação do habito contumaz do álcool de sua vida, alguém tentava dissuadi-lo de que não existiam viaturas e tampouco policiais.
Muito menos com a finalidade de prendê-lo.
Playmobil passou aquele resto de noite acordado, sem dormir, insistindo que se encontravam a sua procura; a crise de abstinência durou nada mais, nada menos do que três dias.
Quando lhe contaram as suas pantominas, Playmobil, simplesmente, não admitiu dizendo que não se lembrava de nada daquilo que lhe diziam e que era impossível de haver ocorrido.
Nada demais; é assim mesmo que acontece com as crises de abstinência, cada qual de uma maneira especifica como uma destas contadas ao longo do texto onde o individuo desejava falar com Jesus Cristo via telefone e possuindo, inclusive, o numero do celular.
Para finalizar o texto de apresentação, sugere-se que aqueles que tiverem a perspicácia de ler com toda atenção, não discordem, mas creiam, os fatos aqui contados foram presenciados pelo dono dos dedos que deslizam no teclado do computador para trazê-los a publico.
Número de páginas | 124 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 150g |
Idioma | Português |
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