DESEJO DA CARNE

& TEORIA DA NUDEZ

Por YENDIS ASOR SAID

Código do livro: 117958

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Literatura Nacional, Filosofia

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Sinopse

Senhoras e senhores, eis Desejo da Carne, texto divertido, e quem sabe es-pecialmente àqueles que foram trans-portados para a ficção de Yendis. Pode ser lido como texto literário, repre-sentado como peça teatral e – por que não? – cantado como musical ou opere-ta. Conta o caso do Yendis, ser em vida hedônica, cultivando os prazeres da carne e da bebida, guardião de um a-mor transcendental.

Teoria da Nudez I e II expõem diálo-gos travados em uma praça e um bar da cidade, respectivamente, quando os interlocutores Yendis e Vinícius encontram-se e passam a discorrer sobre os tabus e convenções sociais e, uma vez constatando-os, Yendis propõe uma te-oria que, segundo ele, uma vez posta em prática, superaria tais tabus.

Características

Número de páginas 126
Edição 1 (2011)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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YENDIS ASOR SAID

Um pouco mais de Yendis Asor Said

De longe eu vi um homem... Que parecia um mendigo... “De amor tinha fome, parecia-se comigo”, esses são alguns dos muitos versos de Yendis Asor Said, palíndromo de Sidney Rosa Dias, poeta que mora em Contagem MG.

Sua primeira aparição pública no meio literário da cidade se deu durante o lançamento do automóvel Meriva, na extinta concessionária Mac Chevrolet. Convidada para abrilhantar o momento, a Academia Contagense de Letras-ACL lá estava corporificada na presença de poetas, escritores, performáticos e problemáticos, entretendo o momento com poesia e humor. Na época de sua aparição, o poeta já somava quatro pastas repletas de textos, a maioria, inéditos. Em 2002, passou a integrar os quadros da ACL e desde então sua simpatia ilustra o meio literário contagense. “Nei”, como é chamado pela família, nasceu a 16 de outubro de 1977. Em 15 de novembro de 2020 fundou a AEL Academia Esmeraldense de Letras em Esmeraldas MG, Gênio precoce, e tendo cedo que ganhar o pão com o suor do rosto, com treze, quatorze anos, passou a colaborar com os jornais Folha de Contagem e Verdade de Contagem. A mãe reivindica a influência sobre o filho no gosto pela leitura e escrita, a simpática Srª. Iracema. Com quinze, fundou e presidiu o Raul Rock and Roll Fã Clube que chegou a somar cinqüenta integrantes. Na época, publicou dois artigos em jornal, um sob título “Um tributo a Raul Seixas” e o outro intitulado “Raulzito continua vivo”.

De filosofia, leu os chamados pré-socráticos, os sofistas, a tríade Sócrates, Platão, Aristóteles. Leu Mathias Aires, filósofo brasileiro, Nietszche. Leituras livres dos principais livros sagrados: a Bíblia, Bragavad Gita (Índia), Tão To King (China), e, à frente, O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, Universo em Desencanto, O Alcorão, O Livro do Mórmon. Leu ainda Nostradamus e mitologias mil, da grega à nórdica. De literatura, gosta de clássicos e modernos. Camões e Bocage estão entre os seus preferidos no trato com a língua portuguesa. Gosta de Paulo Coelho. Suas leituras indicam um espírito inquieto em busca de verdades e sentidos, senão para encontrar respostas, para, ao menos, aprender a melhor formular perguntas, afinal, uma pergunta bem formulada já é meia resposta.

Yendis Asor Said escreve a grande obra Diário de um louco, já com trinta e cinco capítulos. Trata-se de uma grande epopéia, inicia-se com a citação de uma estrofe de Camões e narra uma grande saga individual onde são citados personagens de diversas tradições, além de musas e deusas como Is Lila e Samu; musas e deusas são freqüentes na sua literatura.

Dando forma aos seus escritos, em 2003, o poeta produziu de forma independente alguns fascículos da totalidade do seu trabalho, a saber: 1, 7, 8, Satãna, A dura ausência, A minha dor. O despertar e O Castelo. Feitos de forma artesanal pelo próprio autor, os fascículos chegaram a ser bem distribuídos; quinhentos exemplares de cada um.

Satãna, onde há um diálogo entre o Eu e a deusa Satãna, lembra Macário de Álvares de Azevedo, conhecido poeta brasileiro do século 19. A dura ausência começa pelo final, com o amante a queixar a ausência da amada, tema de interesse permanente da alma humana. Há de se fazer uma leitura mais atenta da literatura de Sidney Rosa Dias, enfocando seus aspectos preponderantes, aqui, fazemos apenas uma modesta apresentação. O Castelo lembra os contos fantásticos de Edgar Allan Poe, escritor conhecido da juventude.

Seus escritos apresentam uma linguagem envolvente (efeito narcótico ao ler) e sugestiva (literatura simbolista). Indefinição do cenário e dos personagens, insinuação da voz narrativa e do enredo. Cria-se uma atmosfera de meia-luz que nos encanta ao ler. O eu-lírico formula perguntas, e, ao contrário dos livros de auto-ajuda com suas metralhadoras de respostas, deixa o leitor ler/escrever (imaginar) dali para frente. Ele convida o leitor a entrar na floresta de símbolos e a se perder nas águas do poema.

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5 comentários
yendis
Sexta | 06.01.2012 às 15h01
trabalhei com ele na util. um grande amigo. pena que tive pouco tempo de convivência mas espero poder sempre lembra-lo nos meus textos e palavras
gisele indiani
Sexta | 06.01.2012 às 11h01
Vou comprar esse livro hoje. Yendis, de onde voce conhecia o diogo? A quem voce dedica esse livro.
yendis
Terça | 03.01.2012 às 19h01
este livro é dedicado ao grande amigo diogo indiane de melo...
yendis
Domingo | 18.12.2011 às 17h12
não meu caro. eu tenho uma vasta criação literária. e estou disponibiliozando 30 paginas para maior visualização. no caso de começar sempre por suspiros inflamados, este é um poema de camões que gosto muito e sempre coloco este e logo depois um de bocage. mas obrigado pelo comentário.
mendes
Sábado | 17.12.2011 às 11h12
É impressão minha ou todos os seus livros são iguais? Pelo que eu vi todos começam com "Suspiros...". Você só muda a capa e o nome. Por que? Isto não é querer enganar as pessoas que acessam, ou passar a falsa impressão de muitos livros publicados, de um autor que escreve muito? Achei estranho...muito estranho...mesmo assim que tenha sucesso, ou ao menos, divirta-se!