Como de costume, Jobson após chegar do trabalho, ligava seu laptop para olhar as noticias do dia e atualizar suas correspondências, numa dessas noites olhando algumas fotos no Facebook, uma lhe chamou a atenção, a mulher na fotografia guardava traços marcantes de uma pessoa conhecida. A mulher de mesmo nome não poderia ser outra pessoa senão a Edir de suas lembranças.
O reencontro virtual de duas pessoas que na infância e adolescência tiveram um relacionamento de grande afeição, reacende a chama que certamente não havia se apagado por completo em se tratando de Edir, mas que invariavelmente em Jobson, ainda ardia em seu peito, e a distância que os separavam ainda causava uma sensação de dor pelo sentimento imutável que jamais o abandonara.
Jobson um solteirão já aposentado começa a se corresponder com a mulher, está não esconde estar casada.
Dá-se Inicio a um romance, que sai da virtualidade e os dois se tornam amantes. O triangulo amoroso termina em tragédia.
O marido arquiteta um plano diabólico, em que a esposa é assassinada e a cena do crime não deixa dúvidas quanto ao autor do delito, as provas materiais e periciais apontam diretamente para o amante.
O drama vivido por Jobson se desenvolve a partir da sua prisão e a tentativa de provar a sua inocência, porém não termina mesmo com sua liberdade após anos de detenção. Na sua compreensão o conceito de liberdade não consistia em estar livre da prisão, e sim na condição de se permitir expressar aspectos inerentes a sua própria natureza.
Número de páginas | 82 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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