Uma das muitas histórias sem o progresso cultural e material dos centros metropolitanos, realçando a colonização baiana e a ocupação progressiva do território baseada na grande propriedade, numa luta opressiva e excludente pela terra. A trama se desenvolve após o surgimento de um lugarejo de casinholas toscas num terreno irregular. Incomodados com o possível surgimento de um núcleo urbano naquelas brenhas, um grupo de fazendeiros, sob a orientação de um jovem e sagaz advogado, decide tramar uma audaciosa manobra numa insídia judicial de reintegração de posse. Após as chamas, vem o existir com a formação de agrupamentos humanos e a organização do espaço físico regional.
| Número de páginas | 228 |
| Edição | 5 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Português |
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