A Poesia Moderna e a Arte Moderna São Uma BOSTA!

Manifesto Para Domínio Público

Por Daniel Ben Elyon

Código do livro: 401086

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Coleções, Catálogos, Exposições, Caricaturas, Belas Artes, Não Ficção, Jovens e Adolescentes, Artes

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Sinopse

Esse é um livro de ataque virulento ao que se chama ARTE MODERNA, que na realidade deveria ser chamada de ARTE PSICOPATA.

Você nunca leu nada como esse livro antes. E nem lerá depois.

Por que??? Simples: por que ninguém tem coragem de atacar essa bosta pseudointelectualóide (neologismo para uma coisa de intelectualidade falsa e debilóide) a que chamam de ARTE MODERNA.

As palavras bosta e merda jamais são usadas nesse livro como sinônimos de palavras chulas, pois como cristão não é do meu feitio proferir palavras chulas e de baixo calão — o que aliás eu reprovo veementemente com todas as forças da minha alma — mas sempre são usadas como sinônimo de “coisa desprezível, grotesca e horrenda”, que é exatamente o que a chamada arte moderna é.

Aliás, eu nem mesmo gostaria de usar tais palavras, mas para repudiar da forma devida essa coisa ridícula a que chamam arte moderna, demonstrando todo meu asco, nojo repugnância e ojeriza que sinto por ela — não me foi possível encontrar palavras mais amenas.

Desde minha infância eu nunca entendi por que a Academia e a sociedade cultuavam como sendo uma coisa bela e digna de admiração e exemplo a ser seguido essa BOSTA a que chamam arte moderna.

Então eis aí essa filípica moderna para combater a arte degenerada e psicopata a que chamam arte moderna.

Se uma centena de pessoas concordarem com o que eu escrevi aqui já terá valido a pena ter escrito esse livro.

Características

Número de páginas 53
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Daniel Ben Elyon

Daniel Ben Elyon é um escritor e poeta nascido na capital do Oeste do Estado do Paraná, a cidade de Cascavel. Para ele, a literatura deve ter a nobre missão de ensinar sempre uma lição, e não meramente entreter. Conheceu Jesus Cristo e creu que Ele é realmente o Salvador do mundo ainda na sua primeira infância, pois lembra-se se participar dos antigos cultos pentecostais dos saudosos anos oitenta quando tinha cerca de dois ou três anos de idade, ainda que as memórias daquele tempo sejam tênues, por estarem envoltas nas brumas de um passado deveras distante.

Antes de ler, lia os livros apenas pelas figuras. Depois, começou a ler tudo o que lhe caía nas mãos e desde então nunca mais parou de ler. Em um tempo anterior a Internet, as informações eram muito escassas, e ele andava a pé até a Biblioteca Municipal — que distava cerca de dez quilômetros da sua casa — para ali beber conhecimento, buscando através dos livros adquirir sabedoria.

“Eu costumava acordar bem cedinho para ir a pé até a Biblioteca Municipal. Nessa época eu tinha doze anos. Muitas vezes ia a pé pois não tinha o dinheiro da passagem do ônibus. Chegava lá as oito horas da manhã e ficava lendo ininterruptamente até cerca de cinco e meia da tarde. Como minha sede de aprender era grande, lia de forma desordenada e aleatória todos os tipos de livros imagináveis. Posso dizer que poucas crianças da minha idade naquele tempo tinham uma soma de conhecimentos tão vastos quanto os meus. Monteiro Lobato abriu para mim as portas maravilhosas dos livros infantis e da Literatura Clássica. Me alimentava de Lobato como me alimentava de arroz com feijão. Em poucos meses li todos os livros dele, tanto os infantis como os adultos. E simultaneamente devorava com avidez os grandes clássicos da Literatura Mundial.”

Desde a sua mais tenra infância o que sempre fez toda a diferença na sua vida foi a edificante e extraordinária leitura da Bíblia. Nenhum livro é capaz de se comparar com a Bíblia Sagrada, posto ser ela um Livro escrito pelo próprio Deus! Cristão assembleiano e ortodoxo — fundamentalista quanto a fé —, crê firmemente que a Bíblia Sagrada deve ser a única regra de fé e prática dada por Deus ao ser humano.

Educado pelos antigos e rígidos pastores pentecostais a viver um cristianismo radical e santo, Daniel Ben Elyon decidiu colocar os seus dons e talentos a serviço da obra de Deus, para escrever literatura e poesia infanto-juvenil dentro da ótica judaico-cristã e da cosmovisão de mundo dentro da perspectiva de um cristianismo pentecostal ortodoxo e clássico, bem diferente do profano e herege modus vivendi da maioria das igrejas que se dizem cristãs do tempo do fim.

“Que tudo o que eu escrever para as crianças, jovens e adolescentes, possa ter um único objetivo: levá-los para mais próximos de Deus, para que Seu Santo Nome seja reverenciado — e que eu possa influenciar crianças e jovens a dedicarem suas vidas — no campo da Literatura ou da Poesia — para espalharem a Causa de Cristo na terra!”

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