(...)Existe ainda o fator primordial, necessário a ser seguido à risca, para evitar as péssimas más interpretações. Seguir o que está escrito e não desviar de maneira nenhuma, o sentido exato das palavras. Isso porque, a impressão passada é a seguinte: como se um indivíduo seguisse dirigindo seu automóvel numa autoestrada e visse uma primeira informação visual numa placa: “velocidade máxima permitida 90”, e ele seguisse a 150 km/h; mais à frente hipoteticamente, encontrasse outra informação: “reduza, animais na pista”, e o abençoado, continuasse nos seus 150 km/h; mais adiante, encontrasse ao final da rodovia, “vire a direita!” e ele nos seus 150 km/h, seguisse em frente... inevitavelmente, o acidente, seria o destino consequente?! Ou não?! Pois, fora assim, dessa forma, interpretadas as Escrituras. Da forma mais conveniente e da melhor maneira possível, de preferência a não causar nenhum prejuízo. E assim, não funciona, assim não vai dar certo. Pegue-se, ainda uma bula de remédio, onde consta: “tomar comprimido a cada 8 horas, três por dia!” e ingerir 3 de uma só vez, não vai dar muito certo também, talvez para alguns, mas para a maioria, com certeza vai surgir a “contraindicação!” Espécie de punição a desobediência.
Número de páginas | 105 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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