A Menina de Mapele

“A protagonista da história brinca sobre os trilhos da antiga Estação Ferroviária de Mapele. Assim, que adentra ao antigo túnel, vê-se em um trem antigo. Numa viagem no tempo, a personagem desembarca na inauguração da Estação em 1860. As pessoas estavam felizes com o novo transporte e festejavam o progresso que os novos tempos estavam trazendo. Contudo, o trem retorna, década a década, e assim, a decadência e o abandono vão surgindo diante dos seus olhos. Ao desembarcar dessa viagem inusitada, a personagem chora, pois pensa que toda a alegria que viu na inauguração da estrada de ferro havia desaparecido. Entre lágrimas, a menina vê um grupo muito animado aproximar-se. O grupo a convida para um evento: A Festa de São Gonçalo. Junto com a comunidade de Pitanga de Palmares, a menina relembra tradições e crenças. Tempos depois, a menina e sua família visitam as ruínas de Dambe. O pai conta sobre a igreja de São Miguel e do porto que já fora muito movimentado. Todas as crianças lamentam o estado de abandono do lugar, mas o pai transmite esperança e para motivá-las promete fazer um outro passeio.

Na semana seguinte, partem para um dia diferente: um piquenique no Tanque do Coronel. Depois de um dia muito divertido retornam felizes, pois a cidade que amam possui lugares lindos, que um dia serão ainda mais conhecidos e valorizados. ”