As mulheres falam de um menino morto e um vivo. Cada mulher afirma que o vivo é dela e que o morto pertence ao outro. Uma mulher roubou o bebê da outra durante a noite quando descobriu que, de alguma forma, rolou em cima de seu próprio filho e o matou? Ou as duas mães realmente acordaram de manhã, cada uma ao lado de seu próprio bebê? A mulher que acordou com o bebê morto estava tentando recuperar o próprio bebê ou agora estava usando o processo judicial para conseguir um bebê vivo?
A história do julgamento de Salomão nos apresenta uma mulher que acabou de sofrer a morte de seu próprio filho, tentando desesperadamente arranjar um bebê - qualquer bebê! Claro que tudo isso parece implausível, e é claro que é. É bastante improvável que esse evento tenha ocorrido. A história aparece de várias formas em pelo menos vinte e dois contos folclóricos de muitas culturas.
A justiça de Salomão foi proverbial. Entre seus primeiros atos após sua adesão, é relatado que, quando ele ofereceu um sacrifício caro em Gibeão, o lugar onde o Tabernáculo permaneceu, Deus apareceu em sonho, e ofereceu-lhe o presente que ele escolheu: o rei sábio pediu um coração compreensivo para julgar o povo. Deus não apenas consentiu em sua oração, mas acrescentou o dom da honra e riqueza.
Sua sabedoria judicial foi demonstrada na história memorável das duas mulheres que contestaram o direito a uma criança. Salomão, no espírito selvagem da justiça oriental, ordenou que a criança se dividisse diante de seus rostos: o coração da verdadeira mãe foi atingido por terror e aversão, enquanto a falsa consentiu com a horrível partição e, por esse apelo à natureza, a causa foi instantaneamente decidida.
O Julgamento de Salomão é uma história da Bíblia hebraica na qual o rei Salomão de Israel governou entre duas mulheres que afirmavam ser mãe de um filho. Salomão revelou seus verdadeiros sentimentos e relacionamento com a criança, sugerindo cortar o bebê em dois, onde cada mulher receberia a metade. Com essa estratégia, ele conseguiu discernir a falsa mãe como a mulher que aprovou completamente essa proposta, enquanto a mãe real implorava que a espada pudesse ser embainhada e a criança comprometida com os cuidados de sua rival. Alguns consideram essa abordagem da justiça um exemplo arquetípico de um juiz imparcial que mostra sabedoria ao tomar uma decisão.
Número de páginas | 50 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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