Arthur Schopenhauer denominado infantilmente de o pai do pessimismo, por uma minoria dos adormecidos sobre acontecimentos do futuro e do hoje estaria de alma lavada como dizem alguns que ainda não estão preparados para este tipo de conscientização, se estivessem conosco presenciando a veracidade de suas afirmações racional e filosófica dos acontecimentos preocupantes, que estão afligindo novamente a humanidade, resultante do mal criado e alimentado pelo homem diariamente.
Schopenhauer chamava os humanos de bípedes. Dizia que eles não estão preparados nem para o amor e nem para amizade verdadeira.
O humilde autor desta obra, associado ao sistema de Deus, tendo por suporte a doutrina Kardecista, considera que eles quase em geral, não utilizam o alimento da fonte divina da razão e nem praticam a logica necessária para sua evolução, dos ensinamentos do grande zagal.
O filosofo alemão, impulsionado pela razão do ser real, considerava o amor e a amizade como o néctar da sustentabilidade humana. A humanidade continua ainda hoje, caminhando quase sem direção, sem logica, e sem um proposito maior.
As palavras Ficção e Sobrenatural deveriam ate ser extintas do nosso dicionário. Na ficção de ontem, hoje presenciamos e vemos naturalmente, maquinas com precisões milimétricas, executando variados tipos de atividades com sucesso. Ontem o que era considerado milagre e sobrenatural, vemos as curas nas cirurgias espirituais, por exemplo, através do medido alemão Adolf Fritz, demonstrando claramente, as atividades do nosso mestre maior, ate então considerado impossível.
Esta é uma obra que obedece a um estilo real, profundo e talvez único, dentro da sistemática de compreensão racional e de elevação espiritual de cada um. No passado, no meu inspirado livro, Sumo da Vida, mencionei abundantemente nomes de extraordinários homens que contribuíram significativamente para o progresso moral e material da humanidade. No presente, no segundo livro, no caso a Ciência Encontrou Deus, não por desvalorização e nem ausência de consciência, fiquei determinado em elaborar este livro, tendo às inspirações únicas como escritor, como encadernador e redator simultaneamente. Na verdade não posso esquecer quando o mestre afirmou: Dai a Cesar o que é de Cesar, a Deus o que e Deus, mais na verdade fico pensando na antiga lenda egípcia fênix. Até serve de entusiasmo, a memoria do axioma: Escrito por mim, e induzido pelos deuses.
A Ciência Encontrou Deus, está satisfatoriamente distribuído em três fases. Entretanto duas fases são e estão diretamente apropriadas ao tema. Recebi a colaboração para enriquecer esta obra de um irmão espiritual, com as funções de um instrutor celeste. Na primeira e segunda fase encontraremos hipóteses, formula, ideias e instruções cientifica em conjunto, para acrescentar noções esclarecedoras. Na terceira e fase final, o autor escreve lindas historias de virtudes, em consonância com a ciência esclarecedora Kardecista. Que a verdadeira luz, que inevitavelmente buscamos do alto para baixo, seja jorrada em nossa vida, efêmera e às vezes inconsciente, na passagem por este planeta...
Que a luz pura, que nos é desconhecida, do supremo criador, que consola os aflitos, o balsamo que sana as doenças do corpo e que também, recupera o equilíbrio dos espíritos agrilhoados no falso caminho das sombras, muitas vezes oriundas das forças dos construtores das trevas, nos protejam e nos ilumine.
A historia crista nunca comentou que o nosso mártir maior tivesse inimigos. Entretanto muitos foram os seus inimigos. Contudo deixo um conselho para todos: Amai a Deus sobre todas as coisas, e teremos o universo em nossas mãos...
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Número de páginas | 187 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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