Algumas coisas não são escritas.
Por outro lado…
Há livros que são escritos com tinta. Este foi escrito com pulsações.
Cada fragmento que aqui existe não foi moldado à força — foi simplesmente permitido existir.
Você não encontrará nomes, datas ou certezas nestas páginas. Apenas o eco de um sentimento que ainda não se calou.
Este livro não é sobre um amor antigo, nem um amor novo.
É sobre o amor que existe agora — em um corpo diferente, numa fase diferente, mas com a mesma capacidade de mover galáxias dentro de mim.
Tudo começou com o susto de me sentir viva, de novo.
De olhar para alguém e perceber que o tempo não me protegeu da beleza de me encantar.
E mesmo sabendo tudo que sei agora —sobre distâncias, sobre ausências, sobre o que não depende só de mim — ainda assim, me apaixonei.
E me apaixonei como se fosse a primeira vez.
Mas agora, sabendo da vastidão de tudo que o amor pode construir ou consumir… Este livro é a tentativa de mapear o invisível.
De dar forma ao que não pode ser dito com palavras comuns.
Usei estrelas, planetas, flores, para tentar dizer: “ainda estou aqui”.
Ainda ardo. Ainda insisto.
Cada poema nasce de um sentimento. Como se, ao ouvir certos pensamentos e ao sentir certos sentimentos, eu me encontrasse em mim e também em você.
Se você estiver aqui, e souber escutar com o coração em repouso, vai me ouvir sussurrando em cada verso: "Obrigada por me reacender."
Número de páginas | 26 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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