Chega um momento na vida em que repensamos atitudes, hábitos e costumes, e concluímos que é hora de fazer algo novo: experimentar um pouco antes que nosso tempo por aqui se esgote. A experimentação é, por natureza, um ato herético, profano, sacrílego, que afronta a tradição. Daí se explica Sacrilégio: uma nova experiência poética fruto de um inusitado acidente doméstico que impediu um artista de se dedicar à sua maior paixão — a música. Nessa conjuntura limitante, a poesia foi o veículo encontrado para extravasar a inspiração que acumulava a um ritmo assombroso. Esse evento catártico foi marcado pela permissão que o autor se concedeu de produzir obras puramente artísticas ou visceralmente confessionais, perpassando as mais diversas "escolas" literárias, do haikai ao Modernismo, do soneto petrarquiano à Poesia Concreta. Sacrilégio é, acima de tudo, um exercício de ousadia difícil de se categorizar.
Número de páginas | 180 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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