Quando li e ouvi sobre a história de Péricles Bomfim de Santana – de codinome Perinho Santana, o Poeta dos muros –, e toda a (re)construção da trajetória de Perinho, foi como se eu voltasse no tempo e revisse a música “Reconstrução” de Tiago Iorc e a repercussão do seu desaparecimento das redes sociais – “sem deixar nenhum rastro de onde estava ou do que estava fazendo” ... Falar sobre o livro “Plataforma na poesia”, aprendemos o processo da “Desconstrução” de Jacques Derrida. Também, reportei-me o Filósofo Michel Foucault –, em “VIGIAR E PUNIR – História da Violência nas Prisões”,
porque, até então o poeta, igual a todo poeta era e é, apenas, um louco por externar seus sentimentos mais profundos...:
“– Nos chamam de loucos
num mundo em que os certos
produzem bombas”
(Perinho Santana)
Após um período recluso “O poeta dos muros” veio com uma força inquebrantável, nada o fez ou o fará deter-se – nem mesmo a maior das prisões – a Psicológica! (EuFlor)
ISBN | 9786501277790 |
Número de páginas | 100 |
Edição | 2 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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